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Estado de Minas

Belo Horizonte registra primeira morte por gripe H1N1 de morador da cidade

Secretaria Municipal de Saúde informou que, além de uma paciente da Região Nordeste, houve um caso de óbito pelo subtipo H3N2, porém é uma pessoa de outro município


postado em 21/05/2018 21:42 / atualizado em 21/05/2018 22:36

Vacina protege dos três principais tipos do vírus que mais circulam no estado e no país: H1N1, H3N2 e Influenza B(foto: Jair Amaral/EM/D.A.Press)
Vacina protege dos três principais tipos do vírus que mais circulam no estado e no país: H1N1, H3N2 e Influenza B (foto: Jair Amaral/EM/D.A.Press)
A dona de casa G.M.C.P., de 63 anos, que residia na Região Nordeste de Belo Horizonte, é a primeira moradora da capital que morreu em decorrência da gripe provocada pelo vírus H1N1, e a segunda no estado, já que uma pessoa de Uberlândia, Triângulo Mineiro, também não resistiu.. Ainda, de acordo com informação da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA-BH), também um paciente infectado pelo vírus H3N2, de outro município, não resistiu e faleceu em unidade hospitalar em BH.

Já a paciente G., casada, mãe de cinco filhos e avó de seis netos, começou a sentir sintomas da doença no domingo, dia 13 deste mês, quando foi levada para o Hospital Felício Rocho, no Barro Preto, Centro-Sul de Belo Horizonte. Na terça-feira, de 15, ela não resistiu. Nesta segunda-feira, a família foi informada de que a dona de casa morreu devido a influenza A H1N1. Ainda na unidade hospitalar, tem mais dois pacientes com confirmação da doença, além de outros casos suspeitos.

No ano passado, na capital, foram 23 óbitos de pacientes com influenza A, sendo que 15 pelo subtipo do vírus H3N2, que circula em Minas Gerais desde 2012.  Em 2018, o H3N2, já mostra sua força: do total de pacientes que tiveram Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por influenza no estado, 62,2% foram contaminadas por essa variação, sendo que um paciente de Paraguaçu, Sul de Minas morreu.  As informações da SMSA de um óbito por H3N2 não confirma se trata do mesmo caso.

Porém, ao contrário do que dizem mensagens que circulam em redes sociais e aplicativos de celular, não existe uma cepa “H2N3” de vírus influenza no Brasil. O Ministério da Saúde informa que se trata de informação falsa. Os vírus que atualmente circulam no país são o Influenza A (H1N1), A (H3N2) e Influenza B. A vacina contra gripe, disponível na saúde pública para o público-alvo e em clínicas particulares para os demais, protege contra as três variações do micro-organismo.


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