Na pauta da paralisação, estão reclamações de insegurança e a retirada dos porteiros das unidades de saúde, a revisão do Plano de Carreira, o patrulhamento alternado da Guarda Municipal nas Unidades de Pronto Atendimento (Upas), o pedido de melhorias nas condições de trabalho e a compra de equipamentos.
Ainda segundo a nota da GM, "são mantidos guardas municipais fixos em 90 postos, durante todo o período de funcionamento, em dias alternados. Toda a rede restante tem sua segurança garantida com o patrulhamento preventivo motorizado e com rondas periódicas e específicas, em viaturas que percorrem as unidades e estendem sua área de cobertura a todo o entorno, beneficiando assim mais pessoas e aumentando a sensação de segurança das comunidades vizinhas.
As nove Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da capital contam, desde a segunda quinzena julho deste ano, com uma viatura fixa com dois guardas, durante o período noturno, As rondas motorizadas motorizadas nas imediações de cada uma das UPAs também foram intensificadas."
Já a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, informou, em nota, que "conforme informado durante as oito reuniões realizadas pela Prefeitura, que contaram com representantes do Sinmed (seis da mesa de negociação sindical e dois encontros específicos com o Sinmed), o estudo do plano de carreira dos médicos, assim como das demais categorias, ocorreria após negociação salarial e implementação da reforma administrativa. Diante disso, a Prefeitura iniciou a análise após a conclusão dos dois processos e já agendou para o dia 18 de outubro a reunião de retorno sobre o plano dos médicos do Município. Em relação ao ponto eletrônico na área da Saúde, a Prefeitura esclarece que o prazo de implantação, marcado inicialmente para outubro, foi alterado para dezembro, em virtude de adequações na gestão de frequência. Nesse período, a SMSA, juntamente com a SMPOG, fará reuniões com representantes das categorias da Saúde para definições relativas à pauta."