(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Motociclista leva cachorro na garupa e faz sucesso nas ruas de BH

Coffee anda de moto com o dono há 12 anos e chama atenção por onde passa. Ele usa equipamentos específicos para animais


postado em 08/03/2017 11:54 / atualizado em 08/03/2017 12:02

Ver galeria . 4 Fotos O pequeno Coffee passeia de moto com o dono há 12 anos, desde filhoteBenny Cohen/EM/DA Press
O pequeno Coffee passeia de moto com o dono há 12 anos, desde filhote (foto: Benny Cohen/EM/DA Press )
Uma cena no mínimo curiosa chama a atenção de motoristas e pedestres nos fins de semana em algumas ruas e avenidas de Belo Horizonte. É o pequeno Coffee, um cão da raça dachshund, que desde filhote passeia na garupa da motocicleta do seu dono, Cristiano Ávila de Oliveira, que mora no Bairro Floresta, Região Leste de Belo Horizonte.

Coffee tem 12 anos, a mesma idade da moto de Cristiano. “Foi por acaso. Comecei a andar com ele, vi que ele gostava”, explica.  “É engraçado que se eu pego a minha mochila, que é parecida, ele não faz nada, agora quando pega a dele ele sabe que vai passear”, diz.

Para garantir a segurança nos passeios, um veterinário recomendou que o motociclista comprasse equipamentos para o cãozinho. O capacete e os óculos foram importados dos Estados Unidos. Coffee viaja em uma mochila adaptada com almofada e uma correia para que ele não se machuque em caso de acidente. “Já caí com ele e não teve nada”, conta o dono.

Cristiano costumava passear com Coffee na motocicleta diariamente, mas com o trânsito cada dia mais intenso, ele preferiu transferir as viagens para o fim de semana para evitar acidentes e não estressar o bicho de estimação. Coffee tem dois filhotes, mas eles não se acostumaram aos passeios de moto e ficam em casa.

Sobre como adotou Coffee, Cristiano diz que foi “paixão à primeira vista”. Na época, ele viu o  dachshund na vitrine de uma loja no Belvedere e o comprou. Ele diz que o cãozinho é tranquilo e acredita que foi influência da música. “Ele gosta de música clássica. Para ele ficar tranquilo em casa, eu deixava ele ouvindo música. Fui bailarino clássico”, conta.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)