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Estado de Minas

Militares reformados fazem protesto dentro do Batalhão Rotam

O ato é contra o escalonamento dos salários, que vem sendo realizado desde o ano passado. Governo diz que falta recursos para pagar, no quinto dia útil, os cerca de R$ 3 bi da folha de pessoal


postado em 08/11/2016 17:41 / atualizado em 08/11/2016 18:48

Grupo de policiais reformados realizaram o protesto no pátio do batalhão(foto: Whatsapp/Divulgação)
Grupo de policiais reformados realizaram o protesto no pátio do batalhão (foto: Whatsapp/Divulgação)
Dezenas de militares reformados realizaram protesto no pátio de acesso ao Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), na Avenida do Contorno, no Centro de Belo Horizonte. O ato foi contra o escalonamento do pagamento dos salários, que vem sendo realizado desde ano passado. Antes da manifestação na unidade policial, o grupo participou de reunião dos servidores públicos estaduais na Assembleia Legislativa, entre as 13h e 16h30.

De acordo com o diretor político do SindPublicos/MG, Geraldo Henrique Conceição, a categoria quer o fim da tabela de pagamento, que passaria ser realizado no quinto deia útil, reajuste salarial e abertura do diálogo entre entidades que representam o funcionalismo e o governo. Servidores dos setores da educação e fazenda não participaram do encontro.

Depois da reunião na Assembleia, o grupo de PMs reformados, seguiu até o Batalhão Rotam. Depois de passar pela portaria da “sentinela 1”, eles se reuniram no pátio do estacionamento, por cerca de 30 minutos, onde além de palavras de protesto, se posicionaram em ordem unida, como se fossem marchar.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG), informou que “o governo estadual continua com dificuldades no fluxo de caixa para honrar os salários dos servidores, cujo total é superior a R$ 3 bilhões por mês, tendo em vista o não crescimento da arrecadação tributária e a rigidez das despesas”, destaca o comunicado.

Ainda, segundo a nota da Seplag, “o governo está começando o mês praticamente sem recursos e, conforme as receitas vão entrando no caixa, vai pagando os servidores nas datas programadas.”


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