Jornal Estado de Minas

Uber afasta motorista egípcio acusado de tentar atacar passageira em BH

A Uber desligou um motorista egípcio da sua empresa depois que uma passageira denunciou ter sido assediada por ele na noite de sábado, em Belo Horizonte. A mulher teria saído de uma boate da Região Centro-Sul de Belo Horizonte, acompanhada de duas amigas, e foi a última a ser deixada em casa pelo motorista. Ela sustenta que o condutor começou a falar de sexo e a tocá-la. “A Uber não tolera qualquer tipo de assédio. Entramos em contato com a vítima para verificar a sua segurança. Enquanto isso, o motorista parceiro foi desligado da plataforma”, informou a companhia, por meio de nota.

Ainda de acordo com a empresa, ao chamar um Uber é possível acompanhar o trajeto dele até a chegada ao ponto inicial, permitindo que o usuário aguarde o carro em segurança. “Além disso, o usuário tem acesso a foto, nome do motorista, modelo e placa do carro”, diz a nota.

Ainda de acordo com a empresa, ao se cadastrar para usar o aplicativo os motoristas parceiros da Uber precisam ter carteira de motorista com licença para exercer atividade remunerada e passam por checagem de antecedentes criminais nas esferas federal e estadual. Os carros precisam ser cadastrados com a apresentação de Certidão de Registro e Licenciamento do Veículo, Bilhete de DPVAT do ano corrente e apólice de seguro com cobertura de Acidentes Pessoais a Passageiros a partir de R$ 50 mil por ocupante.

RB

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