De acordo com informações da Polícia Civil, o delegado do plantão do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) ratificou a prisão em flagrante de Shirlayne, que depois do duplo atropelamento foi detida por policiais militares.
Mesmo sem que a advogada tenha se submetido a exames para constatação da ingestão de bebida alcoólica, o delegado considerou as observações de sinais de embriaguez feitas pelos PMs que atenderam a ocorrência.
Shirlayne Maria Falci Salgado, que durante o período que esteve na delegacia de plantão do Detran foi amparada por seu pai, Plínio Salgado, ex-controlador do estado e professor, prestou depoimento apesar de se monstrar bastante abalada com a situação. O teor das declarações da advogada não foi informado pela Polícia Civil. O caso é apurado pela Delegacia Especializada de Acidentes de Veículos (Deav) de Belo Horizonte para abertura de inquérito.
A Polícia Civil havia informado que, por não ser crime afiançável, conforme define a legislação, a acusada foi encaminhada a uma unidade carcerária da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi). No entanto, a advogada conseguiu o benefício..