De acordo com Martas Freitas, chegaram às autoridades informações de que três pessoas teriam se matado e oito atentado contra a própria vida. As afirmações foram feitas durante seminário em que represeantes da ONU, da Fundação Oswaldo Cruz e de outros órgãos de pesquisa farão um balanço da situação da região destruída pela tragédia de novembro do ano passado. O rompimento da represa da Samarco, que hoje completa seis meses, é o maior desastre socioambiental do Brasil.
SAMARCO Em nota, a Samarco informou que "não teve acesso ao levantamento da Secretaria de Estado de Saúde nem ao histórico de casos registrados na região antes do rompimento da barragem." A empresa disse ainda que "contratou 27 profissionais de saúde, entre eles psicólogos e assistentes sociais, para atendimento às pessoas afetadas em Mariana e Barra Longa. Não há nenhum registro de mortes nos quadros da Samarco nos últimos seis meses em Minas Gerais.".