O jovem é apontado pela Polícia Civil como um dos maiores comerciantes de maconha, haxixe, cocaína, LSD e êxtase da cidade. Além disso, é suspeito de vender diversas armas para criminosos, inclusive, de calibres restritos.
As investigações apontaram que Eduardo usava aplicativos e redes sociais, como Facebook e WhatsApp, para negociar e efetuar a compra e a venda dos produtos. "Ele vendia drogas para um círculo de amizade, pessoas nas quais ele confiava", contou delegado Weslley Castro responsável pelo caso. O suspeito tinha como público-alvo a alta sociedade da cidade de Itaúna e realizava as transações apenas com pessoas que conhecia ou que lhe eram indicadas.
Foi encontrada com o investigado munição calibre .44 (parte importada dos EUA), uma balança de precisão e um celular.