Nesta segunda-feira, parentes dela registraram uma queixa sobre o seu sumiço. Informações iniciais davam conta de que Bruna Gonçalves foi vista pela última vez em companhia de três rapazes numa cachoeira na cidade paulista. O veículo queimado, com os restos mortais no porta-malas, estava numa mata que tem acesso a uma região de sítio, distante oito quilômetros de Águas da Prata. A localidade fica às margens da estrada que vai para a Serra Paulista.
No que restou do carro não foi encontrado qualquer objeto que pudesse ajudar na investigação. E o corpo, devido às condições, também não tinha como colher impresssões digitais ou mesmo identificar as roupas.
Os restos mortais foram levados para o Instituto Médico Legal do município de São João do Boa Vista, onde aguarda pelo reconhecimento por arcada dentária ou exame de DNA. A fisoterapeuta Bruna Gonçalves é filha do cardiologista Carlos Magno, bastante conhecido em Itajubá. A jovem estudou na Faculdade de Medicina de Minas Gerais e de Valença (RJ). Trabalhou no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em BH, e atualmente estava na Clínica Médica do Hospital Escola de Itajubá.
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