Jornal Estado de Minas

Vídeo com flagrante de tráfico de drogas na UFMG é visto 20 mil vezes

Estado de Minas


A denúncia do Estado de Minas sobre a venda e o consumo de drogas no câmpus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), principalmente dentro do Diretório Acadêmico da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), foi um dos assuntos mais comentados ontem nas redes sociais em Belo Horizonte.


No Facebook do EM, a principal postagem entre os seguidores foi a comparação do câmpus a uma boca de fumo. O conteúdo foi compartilhado cerca de 560 vezes, com 136 comentários. O vídeo com flagrantes de tráfico foi visto mais de 20 mil vezes no Facebook em poucas horas, e a reportagem que mostra as salas do DA degradadas alcançou cerca de 100 curtidas e 127 compartilhamentos. O post com a reportagem informando a possibilidade de suspensão das aulas foi compartilhado por 295 pessoas.

No Twitter, as menções dos termos Fafich e UFMG tiveram novo pico ontem e passaram de mil, segundo o Topsy, serviço de análise do microblog. Para ter uma ideia, foram 200 menções na quinta-feira. A suspensão das aulas de história também teve grande repercussão, assim como a situação mostrada no câmpus. “Este lugar todo pichado, imundo e sem iluminação é a UFMG?, questionou um internauta.
Outro canal usado por leitores para comentar o assunto foi o WhatsApp do EM, inclusive com reclamações sobre a falta de providências para os casos de violência.

Repercussão

Twitter

“Absurdo! Vão esperar o que pra mudar isso?”
Fernando Rufino - ?@fernandorcrr  

Facebook
“O Diretório Acadêmico foi totalmente reformado no ano passado, mas em um só dia numa festa promovida, picharam de móveis ao teto”.
Flávia Alves

“Este lugar todo pichado, imundo e sem iluminação é a UFMG? É um lugar de pessoas aprenderem o quê?”
Douglas Santos

“Triste… Local em que deveria existir educação e respeito”
Ariani Campos

WhatsApp
“É um absurdo, tenho um filho que estuda no prédio e ele já havia comentado que a situação está insuportável. Ele já foi assaltado lá duas vezes e ninguém toma providência”
Itamar de Almeida

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