Na primeira reunião sobre o tema entre moradores, Belotur e Polícia Militar, a corporação informou a dificuldade em montar um esquema de segurança no horário entendido por causa da falta de efetivo no 16º Batalhão para atender a esta demanda. Segundo o presidente da associação, João Bosco Alves Queiroz, houve uma nova reunião semana passada, com a presença de representantes da Promotoria de Habitação Urbana do MPMG.
As autoridades municipais pediram que o MP decida sobre a extensão do horário do carnaval. Segundo Queiroz, a prefeitura e a polícia só vão alterar os esquemas de organização se a promotoria mudar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado em 2014, com o novo horário. A expectativa da associação é de que a promotoria acate o pedido.
Na noite de domingo, uma festa de pré-carnaval, não autorizada pela prefeitura e pela PM, terminou com tiroteio e três pessoas baleadas. Mesmo com o incidente, a ACBST não pretende mudar o posicionamento sobre a extensão de horário.
O MP informou que pode ouvir uma das partes envolvidas no TAC nesta segunda, mas ainda não há uma definição sobre a extensão do horário..