Conforme o coordernador da ocupação, Lacerda dos Santos, os advogados da prefeitura recolheram a proposta do grupo e vão reavaliar o caso. “Ele vão fazer um documento que será entregue na semana que vem. Nossa saída do terreno está condicionada a construção dos 500 imóveis em um local a ser definido”, disse.
Enquanto isso, a ocupação que atualmente é formada por 700 famílias, vai permancer instalada no terreno da CeasaMinas. Na última terça-feira os representantes das Centrais de Abastecimento apresentaram uma proposta de construir 400 imóveis para as famílias em outra área, com a condição de que elas deixem o terreno ocupado, de maneira voluntária, até 30 de janeiro. A obra seria realizada por meio do programa Minha Casa, Minha Vida.
“Porém, nós entendemos que o número de casas tem que estar ligado há algum benefício direto. Ou seja, a situação permanece a mesma, pelo menos até a nova reunião”, completou Lacerda..