Jornal Estado de Minas

MINHA BH

Projeto ''Minha BH'' expõe diferentes visões de belo-horizontinos sobre a cidade de 117 anos

Luiz Othavio Gimenez Carolina Mansur Shirley Pacelli Pedro Galvão
Belo Horizonte, que faz aniversário na próxima sexta-feira, dia 12, tem muitas vozes.
O perfil da capital que está prestes a completar 117 anos varia de acordo com o narrador. Cada morador enxerga e interage com uma capital diferente, valoriza traços particulares e frequenta seus lugares cativos. Para abrir a semana do aniversário da cidade, o Estado de Minas mostra, em pequenos vídeos diários, qual é a BH que quatro personagens chamam de "minha".
 
As narrativas da cidade começam com o olhar da fotógrafa Nathália. A história da cidade - e de seus clubes de futebol, também está nos desenhos do corpo de Dulcinéia, ou Dudu Galo Doido, como prefere ser chamada. Enriquecem essa história a prosa de Zulu contada sobre os 30 anos de trabalho como engraxate no Terminal Rodoviário e a arte de Cristian Douglas, que mescla o retrato e o traço, nas linhas que produz no seu estúdio de tatuagem.

Senhor Vicente, engraxate mais conhecido como Zulu, conta sua história desde que saiu de Januária para morar em BH:



Dulcinéia, mais conhecida como Dudu Galo Doido, fala de seu amor por BH e, claro, pelo Atlético:

 

 

Acostumado a gravar sua arte na pele de vários belo-horizontinos, o tatuador Cristian fala sobre a BH que ele vive:

 

  

Confira o vídeo da belo-horizontina Nathália. Será que a sua BH se parece com a dela?

 

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