Veja imagens da operação
De acordo com o promotor, ninguém foi preso durante a operação, mas muitas peças foram recuperadas. “Encontramos mais de 500 fotografias, notas fiscais e nomes de colecionadores, que eram monitorados e cadastrados. Eles traziam as peças para a Capital e agora vamos verificar quem eram os fornecedores e como eles faziam o transporte do material”, disse.
Conforme o Ministério Público, as peças encontradas em BH são bens culturais retirados ilegalmente do Engenho Morojó, em Pernambuco. O imóvel do século 18 é tombado como patrimônio nacional. Em setembro de 2013, durante a Operação Morojó, realizada pela Polícia Federal, o Iphan constatou que objetos foram transportados ilicitamente do engenho para a capital mineira. O Iphan solicitou o apoio do MPMG, que passou a investigar o caso.
Técnicos da promotoria, do Iphan e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) constataram a existência, no galpão, de bens que integram templos coloniais mineiros.
Com informações Gustavo Werneck
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