Jornal Estado de Minas

Homem morre atropelado por ônibus do Move no Centro de BH

Acidente aconteceu na Avenida Paraná, no cruzamento com a Rua Tupinambás. Trânsito é intenso no local

Um homem morreu na tarde desta quarta-feira atropelado por um ônibus do Move.
De acordo com a Polícia Militar, o acidente aconteceu na Avenida Paraná, na altura do cruzamento com Rua Tupinambás, Centro da Capital.

Felipe Moreira da Silva, 62 anos, foi socorrido pelo Samu, que chegou a reanima-lo, mas o idoso não resistiu aos ferimentos e morreu. Conforme a BHTrans, o trânsito no local ficou intenso devido ao grande número de veículos. A avenida ficou parcialmente fechada por cerca de uma hora e quinze minutos. A perícia e o rabecão da Polícia Civil já foram acionados.

Outros acidentes

Nesta terça-feira, uma mulher de 25 anos ficou gravemente ferida após ser atropelada por um ônibus do BRT/Move dentro da Estação Vilarinho, em Venda Nova. Segundo a Polícia Militar, o acidente aconteceu por volta das 9h10. A mulher atravessava a pista quando foi atingida pelo coletivo de uma linha metropolitana.

Na primeira semana de setembro, uma jovem foi atropelada por um veículo da linha 65 (Estação Vilarinho/Centro – via Antônio Carlos) na Avenida Paraná, esquina com Rua Tupinambás, o mesmo local do acidente desta quarta-feira. Testemunhas informaram que o carro passava devagar na via quando a pedestre, distraída, bateu na lateral.

Dois dias antes, um ônibus do BRT/Move arrastou 13 carros na Avenida Alfredo Balena, na região hospitalar de Belo Horizonte, depois que o motorista do coletivo passou mal ao volante.


Mais problemas

Em setembro o Move completou seis meses de circulação e conforme o Jornal Estado de Minas informou, ainda estava cercado de desafios. O principal deles, a velocidade dos ônibus abaixo do previsto nas vias fora dos corredores exclusivos, o que tem se refletido diretamente na qualidade do sistema de transporte rápido por ônibus (BRT) oferecido aos usuários.

Outra reclamação freqüente dos passageiros são as portas de vidro das estações de transferência que ficam abertas, ao invés de sincronizarem com os coletivos e se abrirem apenas quando algum ônibus estiver encostado no terminal.

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