Jornal Estado de Minas

Visita do príncipe Harry a Belo Horizonte mexe com o imaginário das garotas

Junia Oliveira Ivan Drummond

Harry com pacientes do Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília - Foto: Ueslei Marcelino/Reuters


A visita do príncipe Harry, que chega hoje a BH, mexe com as garotas. Eduarda Moreira, Ana Luíza Rodrigues e Jade Drumond, de 13 anos, e Bruna Sá, de 14, avisam: se tiverem a oportunidade de conhecê-lo, são capazes de “pular no pescoço” dele. “Harry é bem festeiro”, comenta Eduarda. Sócia do Minas Tênis Clube (MTC), onde o príncipe será recebido no começo da manhã, ela vai estar lá. “Minha família é louca com a família real. São todos bonitos e ricos”, diz a garota.

Renata Melo, de 18, é fã de Harry. A amiga Paula Lara, de 20, diz que não gostaria de ser princesa. “É muito tenso.
Queria mesmo é conhecer o sobrinho dele, o George, que é muito fofo”, confessa. Mas admite: “Bem, dá para dar uns beijinhos e ter um dia de princesa. A bundinha dele é muito bonitinha”. O bumbum real ficou conhecido depois da divulgação de imagens do ruivo jogando sinuca sem roupas, em Las Vegas (EUA). Ele também causou polêmica ao ser flagrado numa festa à fantasia com uma suástica no braço.

Ontem, Harry conquistou pacientes e funcionários de um dos hospitais da Rede Sarah, em Brasília. “Simpaticíssimo” e “lindo” foram alguns dos elogios que ouviu. “Ele me ajudou a sair do andador para a muleta”, encantou-se Eduarda Oliveira, de 8, que tem paralisia cerebral. O príncipe tirou fotos, sentou no chão para fazer exercícios com crianças e até remou no Lago Paranoá com pacientes.

Hoje de manhã, ele vai conhecer as instalações do MTC, parceiro da Associação Olímpica Britânica (AOB). Os ingleses vão se preparar lá para os Jogos Olímpicos de 2016.

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