Familiares e amigos do jornalista Rodrigo Neto, assassinado a tiros em Ipatinga, no Vale do Aço, vão fazer uma homenagem neste sábado para cobrar das autoridades mais providências do homicídio, que completa um ano. Uma missa foi marcada para às 19h no Santuário São Judas Tadeu. De lá, os presentes seguirão em passeata até as proximidades do Churrasquinho do Baiano, local onde ocorreu o crime. Os dois suspeitos da morte continuam presos e serão levados a júri popular.
O jornalista Rodrigo Neto trabalhava na região e denunciava a atuação de um grupo de extermínio que agia no Vale do Aço. Na noite do crime, ele havia acabado de deixar o restaurante e foi assassinado quando entrava em seu carro, no Bairro Canaã. Dois homens passaram em uma moto e atiraram no repórter. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos. Logo depois de sua morte, um fotógrafo freelancer do Jornal Vale do Aço, que trabalhava com Rodrigo, também foi morto.
Após as mortes, uma onda de violência começou a ser investigada na região. Os crimes teriam sido cometidos com participação de policiais. Um força-tarefa foi montada na região e conseguiu fazer as prisões. Durante as investigações foram presos três policiais militares, seis policiais civis e um pistoleiro.
Entre os presos estão o pistoleiro Alessandro Neves Augusto, o “Pitote”, de 31 anos, e o o policial civil, Lúcio Lírio Leal, de 22, suspeitos da morte de Rodrigo Neto. Mesmo com as prisões, familiares e amigos do repórter querem cobrar mais empenho das autoridades, pois o mandante do assassinato ainda não foi identificado.
O jornalista Rodrigo Neto trabalhava na região e denunciava a atuação de um grupo de extermínio que agia no Vale do Aço. Na noite do crime, ele havia acabado de deixar o restaurante e foi assassinado quando entrava em seu carro, no Bairro Canaã. Dois homens passaram em uma moto e atiraram no repórter. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos. Logo depois de sua morte, um fotógrafo freelancer do Jornal Vale do Aço, que trabalhava com Rodrigo, também foi morto.
Após as mortes, uma onda de violência começou a ser investigada na região. Os crimes teriam sido cometidos com participação de policiais. Um força-tarefa foi montada na região e conseguiu fazer as prisões. Durante as investigações foram presos três policiais militares, seis policiais civis e um pistoleiro.
Entre os presos estão o pistoleiro Alessandro Neves Augusto, o “Pitote”, de 31 anos, e o o policial civil, Lúcio Lírio Leal, de 22, suspeitos da morte de Rodrigo Neto. Mesmo com as prisões, familiares e amigos do repórter querem cobrar mais empenho das autoridades, pois o mandante do assassinato ainda não foi identificado.