O valor foi determinado pelo juiz auxiliar da 31ª Vara Cível da comarca de Belo Horizonte e a intoxicação aconteceu em abril deste ano. A mulher contou que enquanto a cabelereira realizava o procedimento, ela sentiu ardência no couro cabeludo, falta de ar e palpitações no peito e desmaiou logo em seguida
Ela foi levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital João XXIII, que constatou quadro de intoxicaçãoPassados mais de dois meses do procedimento, a cliente afirmou que ainda apresenta sequelas do tratamento, como falhas no couro cabeludo, manchas avermelhadas atrás das orelhas e certa dificuldade em respirar
O salão de beleza Marcia Progressiva foi citado, mas não se manifestou em juízo e por falta de contestação o juiz considerou todas as afirmativas como verdadeirasAinda sim, por ser de primeira instância, a decisão está sujeita a recurso.