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Estado de Minas

Fogo destrói depósito de fábrica de colchões; famílias ficam desalojadas em Elói Mendes

Bombeiros ficaram quase seis horas no combate ao incêndio no Sul de Minas. Nove moradores, vizinhos do galpão, precisaram deixar suas casas. Uma vistoria marcada para esta segunda vai determinar se os desalojados podem retornar. Militares usaram cerca de 40 mil litros de água para controle das chamas


postado em 22/07/2013 10:06 / atualizado em 22/07/2013 10:12

(foto: Elói Mendes News)
(foto: Elói Mendes News)

O fogo destruiu um depósito de uma fábrica de colchões na cidade de Elói Mendes, no Sul de Minas Gerais. Os bombeiros trabalharam quase seis horas para combater o incêndio de grandes proporções que consumiu parte do estoque de colchões e estofados da empresa. Moradores vizinhos ao galpão ficaram desalojadas por causa de risco de desabamento.

Os bombeiros inciaram o combate por volta de 18h. Quatro viaturas com 12 militares chegaram ao depósito e encontraram o fogo em alta labaredas. O teto já estava caindo, por causa do calor que derreteu as estruturas metálicas.

Os bombeiros quebraram, com marretas, o muro que cerca do depósito para entrar com a água. A ação não foi suficiente e uma retroescavadeira da prefeitura foi usada para abrir um buraco ainda maior. O muro acabou ficando ameaçado por causa do calor e das ações de combate, por isso foi necessário isolar a área e interditar três casas vizinhas que apresentaram rachaduras.

Segundo a corporação, nove pessoas ficaram desalojadas, sendo que uma família foi acolhida pela prefeitura e encaminhada para um hotel e outro grupo foi para casa de parentes. Uma vistoria está marcada para a manhã desta segunda-feira com bombeiros e engenheiros da prefeitura. Eles vão avaliar risco de desabamento e verificar se é possível permitir o retorno dos moradores.

O depósito fica no Bairro Vila Freitas, onde também está a fábrica. A sede não foi atingida porque o galpão, de 500 metros quadrados, fica do outro lado da rua. A garagem de caminhões da empresa também ficou sob risco durante o incêndio, mas os bombeiros conseguiram isolar o fogo.

A ocorrência foi encerrada por volta de 0h com o acompanhamento dos donos da fábrica. Os militares usaram cerca de 40 mil litros de água para controle das chamas e rescaldos. As labaredas foram tão intensas que atingiram a rede elétrica na via pública e a Cemig foi acionada para restabelecer o serviço.


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