Na feirinha dele, tem de um tudo: tiras de chinelo, ralos para pia, mata barata, pedra para amolar faca, corda de óculos e outra infinidade de coisas.
Questionado sobre quanto tempo anda pelas ruas da cidade, respondeu: “Ah, a vida da gente é um cisco, né?”Sem querer publicidade, conversou muito simpaticamente e virou-se para atender uma cliente, ouvindo um rádio do qual não desgruda: “Ligo bem cedo, umas 5h, para ouvir as notícias”, contou.