“Fizemos um trabalho de inteligência complexo e conseguimos mapear todo o EstadoNeste primeiro momento, vamos verificar os alvos prioritários e com o tempo essas ações passarão a ser rotina para os outros alvos”, afirma Pacheco Nas ações, as equipes vão visitar as empresas para fiscalizar produtos controlados, especialmente os materiais explosivos e reprimir a fabricação ilegal, o armazenamento inadequado e a falta de controle de artefatos“Vamos orientar as empresas a melhorar o controle de armazenamento, pois se não guarda o material direito, alguma pessoa pode roubar aquele produtoTambém se não houver controle sobre o material, um funcionário também pode subtraí-lo”, explica o secretario-adjunto
As empresas que estão irregulares podem sofrer autuações que vão desde advertência até a cassação do registro de funcionamento Os responsáveis podem ser punidos nas esferas administrativa, penal e tributária
O balanço da operação só será repassado na próxima semana para não atrapalhar nas ações“Os resultados vão aparecer, mas vamos divulgar os números e imagens só na segunda-feira para evitar fazer um boletim diárioPois, se houver a divulgação, o nosso modus operandi começa a ser conhecido e precisamos do sigiloO sucesso depende disso”, explica Pacheco