Jornal Estado de Minas

Criminosos tentam explodir caixas eletrônicos em Uberlândia e Poços de Caldas

No primeiro caso, os bandidos entraram em um hospital em busca de um caixa eletrônico do Banco Santander. No segundo caso, tentaram explodir um terminal do Itaú

Luana Cruz, Paulo Filgueiras, Cristiane Silva, Daniel Camargos, Mateus Parreiras, Pedro Rocha Franco, Luciane Evans, Leandro Couri

Caixa danificado em Poços de Caldas nas dependências do Complexo Santa Cruz - Foto: Divulgação PM

Quatro assaltantes invadiram um hospital em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e tentaram arrombar um caixa eletrônico do Banco Santander que fica dentro da unidade de saúdeO grupo chegou por volta de 3h desta segunda-feira, rendeu o vigia e funcionáriosOs criminosos conseguiram danificar os terminal usando barras de ferro e tentaram instalar explosivos na máquinaOs bandidos colocaram dinamite, mas como não tiveram sucesso na detonação, fugiram sem levar dinheiroEles roubaram apenas o rádio comunicador do vigiaDe acordo com a Polícia Militar (PM), no caixa havia cerca de R$ 32 mil, que ficaram para trásA polícia não soube dizer porque o grupo não levou esse valorOs suspeitos fugiram em uma caminhonete e não foram encontrados

Em Poços de Caldas, no Sul de Minas, criminosos também tentaram explodir um caixa eletrônico do Itaú, no fim da noite de domingoDois homens armados entraram no Complexo Santa Cruz, prédio onde funcionam as secretarias municipais, e renderam a guarda municipal que estava de plantãoSegundo relato da vítima, os bandidos disseram “fica quietinha, queremos o caixa eletrônico, você está armada? Me passa seu rádio e sua "caneta eletrônica" e também a chave do portão principal”



Eles entraram no prédio e foram direto para o terminalTentaram arrombar a máquina usando um pé-de-cabra e uma picareta e conseguiram instalar bananas de dinamitePorém, a explosão falhou e os criminosos fugiram deixando os artefatos para trásA guarda não sofreu lesões e acionou a PM, mas os bandidos não foram encontradosO prédio precisou ser isolado até a chegada do Grupamento de Ações Táticas (Gate), para retirada dos explosivos.