Segundo o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, para uma rede desse porte funcionar bem é preciso levar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) a cidades com menos de 100 mil habitantes“O serviço será também ampliado de 30 para 100 ambulâncias com suporte avançado”, diz.
Para o prefeito de BH, Marcio Lacerda, a rede fortalecerá a saúde pública dos municípios, que, sozinhos, não suprem todas as demandasCom essa rede de urgência, as unidades do Samu atuam integradas a um complexo reguladorA ambulância, ao resgatar o paciente, saberá qual hospital mais próximo tem leito disponível e se está em condições de atender adequadamenteA proposta é de que 90% da população tenha acesso rápido a um serviço de saúde, seja por ambulância, unidade de pronto atendimento (UPA) ou hospital.
A Macrorregião Centro terá 52 equipes multiprofissionais de atenção domiciliar, que continuarão acompanhando o paciente após a alta hospitalarAté dezembro, deve ser inaugurada a área pleiteada para ser a sede do complexo regulador no Bairro Gameleira, na Região Oeste de BH.