Muitos adolescentes tentaram burlar a lei para consumir bebidas alcoólicas nas imediações da Campus Fest, evento realizado no Centro Universitário Uni-BH na tarde e noite de ontem, no Bairro Buritis, Região Oeste de Belo Horizonte, e que teve como principal estrela o cantor sertanejo Michel Teló. O Juizado da Infância e da Juventude apreendeu, até as 17h de ontem, 21 adolescentes portando garrafas de vodka e cerveja. O grupo ficou sob a tutela do juizado até os pais buscá-los. Com público esperado de 8 mil pessoas, o evento dividiu a opinião da vizinhança do câmpus.
Para a tecnóloga em Recursos Humanos Patrícia Junqueira, de 48 anos, o maior problema é a sujeira que os participantes deixam no local. “A juventude tem que aproveitar. Meus filhos já tiveram essa idade. O que me incomoda é a sujeira na portaria do prédio.”
A empresária Mirla Cibele Leite, de 30, e o administrador Robson Gonçalves, de 34, lembraram que eventos como esse podem incomodar quem tem filhos pequenos. No entanto, na avaliação do casal, o trânsito no bairro estava tranquilo apesar do evento. “Desta vez está bem organizado. Saímos de carro e não tivemos nenhum problema para voltar”, disse Mirla.
De acordo com o coordenador de equipe da BHTrans, Carlos Renato, responsável pelo gerenciamento do trânsito no local, o público chegou ao evento de forma gradativa. Por volta das 15h houve retenção na Avenida Mario Werneck e na Rua Paulo Piedade Campos. Os organizadores do evento solicitaram à BHTrans a inversão de mão da rua Líbero Leone ao final do show para facilitar a saída dos carros do estacionamento do câmpus. A advogada Letícia Rodrigues, de 27, protestou contra a determinação da organização de que bolsas maiores não poderiam entrar. “Querem que eu coloque no guarda-volumes que não tem nenhuma estrutura. Estou com ingresso na mão e não há nele nenhuma restrição quanto ao tamanho das bolsas”, disse.
A gerente de marketing do UNI-BH, Graziele Rangel, informou foram acordadas com a Associação de Moradores do Buritis ações para que o evento não trouxesse nenhum prejuízo. O policiamento foi feito por 46 homens do Batalhão de Eventos. Também foram contratados 155 seguranças particulares.
Para a tecnóloga em Recursos Humanos Patrícia Junqueira, de 48 anos, o maior problema é a sujeira que os participantes deixam no local. “A juventude tem que aproveitar. Meus filhos já tiveram essa idade. O que me incomoda é a sujeira na portaria do prédio.”
A empresária Mirla Cibele Leite, de 30, e o administrador Robson Gonçalves, de 34, lembraram que eventos como esse podem incomodar quem tem filhos pequenos. No entanto, na avaliação do casal, o trânsito no bairro estava tranquilo apesar do evento. “Desta vez está bem organizado. Saímos de carro e não tivemos nenhum problema para voltar”, disse Mirla.
De acordo com o coordenador de equipe da BHTrans, Carlos Renato, responsável pelo gerenciamento do trânsito no local, o público chegou ao evento de forma gradativa. Por volta das 15h houve retenção na Avenida Mario Werneck e na Rua Paulo Piedade Campos. Os organizadores do evento solicitaram à BHTrans a inversão de mão da rua Líbero Leone ao final do show para facilitar a saída dos carros do estacionamento do câmpus. A advogada Letícia Rodrigues, de 27, protestou contra a determinação da organização de que bolsas maiores não poderiam entrar. “Querem que eu coloque no guarda-volumes que não tem nenhuma estrutura. Estou com ingresso na mão e não há nele nenhuma restrição quanto ao tamanho das bolsas”, disse.
A gerente de marketing do UNI-BH, Graziele Rangel, informou foram acordadas com a Associação de Moradores do Buritis ações para que o evento não trouxesse nenhum prejuízo. O policiamento foi feito por 46 homens do Batalhão de Eventos. Também foram contratados 155 seguranças particulares.