"As pessoas com síndrome de down gostam de cumprir a rotina e exercem seus trabalhos com competência e total entrega", elogia o psicólogo Júnior Ferreira, diretor do Dia DiaNem sempre essas qualidades, porém, são reconhecidas no mercado de trabalhoOrganizar em cooperativa é a saída encontrada para as pessoas com síndrome de Down que não conseguem ser inseridas nas empresas.
Na Cooperardown, que já aceita inscrições de adultos, os participantes vão trabalhar em turnos de quatro horas, em parcerias com empresas de bijuterias ou parafusos"Apesar dessa turma mais antiga não ter conseguido vencer a parte pedagógica de ler, escrever ou chegar à faculdade, eles têm suas habilidades e não podem ficar escondidos dentro de casa", afirma Luzia Zolini, da Família Down.
Segundo ela, o projeto está aberto para novas inscrições de empresas interessadas em repassar os produtos aos cooperados, que vão fazer a montagem das peças e o rateio do valor no fim do mês, de acordo com a produção de cada umOs interessados em colaborar ou contratar os serviços da cooperativa podem entrar em contato pelo telefone (31)3222-7695 ou 3222-7688.