O policial era procurado desde a tarde de terça-feira, dia em que aconteceu o crimeDênis foi ao escritório da empresa de marcenaria em que trabalhava sua ex-namorada, a projetista Renata Miranda dos Santos, de 30, na Avenida Mário WerneckDe acordo com testemunhas, ele encostou um revólver no peito de Renata e disparou três tirosEla ainda chegou a ser socorrida por militares do 5º Batalhão e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Oeste, mas não resistiuO suspeito fugiu
Em depoimento, o policial assumiu o crime e disse que lembra apenas dos primeiros disparos feitos por eleUm pedido de prisão temporária para Dênis já foi expedido pela Justiça
esta manhã, o delegado Hugo Arruda, responsável pelo caso, ouviu os pais de RenataSegundo o delegado, o policial coagia e ameaçava a mulher“Os pais falaram que a vítima queria terminar o relacionamento há um tempo, mas era ameaçada pelo policial”, afirma Hugo Arruda
De acordo com uma amiga de Renata, que não quis se identificar, o policial chegou a quebrar o carro da vítima há cerca de um mês antes do crime“Depois que ele apedrejou o carro, ela tentou fazer uma denúncia na polícia, mas foi desestimulada por um policial que disse a ela que não ia adiantar nada, já que ele era Policial Civil”, contou
Com informações da TV Alterosa