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Estado de Minas

Crianças revelam seus ídolos do futebol


postado em 09/07/2011 09:40 / atualizado em 09/07/2011 09:46

(foto: Beto Novaes/EM/D.A.Press)
(foto: Beto Novaes/EM/D.A.Press)
 

Como já dizia a música É uma partida de futebol, do Skank, o tapete da realeza é verde. No gramado, jogador é considerado rei e a torcida faz o papel da corte que exalta a majestade. Quem nunca sonhou em ser o herói do reino? Nada mais natural do que ver a garotada se espelhar em algum membro da realeza. Aproveitando a Copa América, que reúne jogadores de 12 países, o Guri quer saber quais são os ídolos de futuros craques.

Apesar de ser meio de campo, Pedro Henrique de Carvalho Mello, de 10 anos, idolatra o goleiro são-paulino Rogério Ceni. “Ele é o único goleiro que bate falta, e bate bem”, justifica. Se pudesse, o estudante pediria ao jogador uma forcinha para melhorar a performance nesse fundamento. Já André Robles Dutenhefner, de 9, que joga no gol, admira o talento de Neymar. “Ele está novo e é praticamente um dos melhores do mundo”, constata. O goleiro gostaria de ter a oportunidade de defender um chute do santista, mas ia preferir ver o atacante jogando no seu time.

Impressionante. É assim que Raíssa Elias Bittencourt, de 11, define o futebol do argentino Montillo. A menina ainda destaca uma característica importante do jogador do Cruzeiro: saber jogar em equipe. “Ele não tem tantos gols porque dá oportunidade para os outros marcarem”, observa. Raíssa sonha em ser profissional como a irmã mais velha, que embarcará em breve para os Estados Unidos para jogar futebol. Mas ela reconhece que não é fácil: “Tenho muito que aprender.”

Ronaldo Fenômeno já se aposentou, mas está longe de ser esquecido. Ainda mais por um corintiano como Leonardo de Mattos Galhardo, de 9. “Ficava admirado com o jeito que ele corria, driblava os zagueiros e chutava certinho para o gol”, conta. O garoto acha que não conseguiria impedir o avanço do talentoso atacante, mas, se tivesse que jogar contra ele, ia partir para a defesa, sem machucá-lo. O torcedor do Galo João Victor Malta Ribeiro, de 9, também relembra um ídolo que não está mais na ativa: Dadá Maravilha. “Não vi ele jogar, mas sei que ele fez muitos gols e é o segundo artilheiro do Atlético.”


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