A Polícia Civil realizou a reconstituição do assassinato da empregada doméstica, Adriana Soares, de 29 anos, em Governador Valadares, na Região do Vale do Rio Doce. A vítima estava grávida de três meses devido ao relacionamento extraconjugal. O principal suspeito do crime, Emerson Coelho, participou da reconstituição e disse que a morte foi acidental. Fato que foi desmentido pela perícia que apontou que a vítima foi morta por causa de uma perfuração na cabeça provocada, possivelmente, por uma pedra.
De acordo com o delegado da Delegacia de Homicídios da cidade, Marcelo Marino, os policiais fizeram a reprodução de todas as etapas do crime. Segundo as investigações, Adriana foi até uma casa lotérica, que fica a quarteirão da casa dela, e sacou R$ 400. Ao voltar para a residência, ela pegou um capacete e se encontrou com Emerson, que a esperava próximo ao local em uma moto. Os dois seguiram até uma loja de departamentos. Depois disso, seguiram até uma pracinha localizada no Bairro São Pedro.
“Quando eles chegaram na praça, Adriana falou com ele (Emerson) que estava grávida e pediu para reatar o relacionamento”, afirma o delegado Marcelo Marino. Após conversarem na praça, os dois seguiram para o Bairro Belvedere, onde aconteceu o crime. Durante a reconstituição, Emerson voltou a afirmar o que disse nos depoimentos. Que no local do crime os dois discutiram e Adriana escorregou e bateu com a cabeça no meio fio. Porém o argumento dele foi desmentido pela perícia.
“Exames constataram que ela tinha uma fratura significativa no crânio, que foi provocado por um objeto pontiagudo. Além disso, a vítima tinha uma fratura no braço, que indica defesa”, explica Marcelo Marino. Segundo ele, no local do crime foi encontrada uma pedra pontiaguda com marcas de sangue e vestígios de massa encefálica.
O delegado deve concluir o inquérito na próxima segunda-feira. Um pedido de prisão preventiva já foi feito a justiça. O suspeito está preso por ocultação de cadáver e roubo, pois ele ficou com o celular da vítima.
De acordo com o delegado da Delegacia de Homicídios da cidade, Marcelo Marino, os policiais fizeram a reprodução de todas as etapas do crime. Segundo as investigações, Adriana foi até uma casa lotérica, que fica a quarteirão da casa dela, e sacou R$ 400. Ao voltar para a residência, ela pegou um capacete e se encontrou com Emerson, que a esperava próximo ao local em uma moto. Os dois seguiram até uma loja de departamentos. Depois disso, seguiram até uma pracinha localizada no Bairro São Pedro.
“Quando eles chegaram na praça, Adriana falou com ele (Emerson) que estava grávida e pediu para reatar o relacionamento”, afirma o delegado Marcelo Marino. Após conversarem na praça, os dois seguiram para o Bairro Belvedere, onde aconteceu o crime. Durante a reconstituição, Emerson voltou a afirmar o que disse nos depoimentos. Que no local do crime os dois discutiram e Adriana escorregou e bateu com a cabeça no meio fio. Porém o argumento dele foi desmentido pela perícia.
“Exames constataram que ela tinha uma fratura significativa no crânio, que foi provocado por um objeto pontiagudo. Além disso, a vítima tinha uma fratura no braço, que indica defesa”, explica Marcelo Marino. Segundo ele, no local do crime foi encontrada uma pedra pontiaguda com marcas de sangue e vestígios de massa encefálica.
O delegado deve concluir o inquérito na próxima segunda-feira. Um pedido de prisão preventiva já foi feito a justiça. O suspeito está preso por ocultação de cadáver e roubo, pois ele ficou com o celular da vítima.