Durante audiência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), dois policiais indiciados por envolvimento nas mortes de dois moradores do Aglomerado da Serra, em fevereiro deste ano, apontaram falhas no inquérito que apura o caso.
O sargento também reclamou do fato de todos os policiais terem sido indiciados em conjunto, não houve uma análise caso a caso da situação dos militares. O corregedor da Polícia Militar, coronel Hebert Fernandes Souto Silva defendeu o inquérito e disse que não há falhas. Segundo o corregedor, o processo contra os militares não deve resultar necessariamente em demissão.
Na última quarta-feira, o advogado Domingos Sávio de Mendonça, que defende três policiais envolvidos indiretamente no caso, entregou a Durval Ângelo um documento com dados que indicariam que a ação foi determinada por comandantes do Rotam.