O sargento Giando Gomes de Lemos e o soldado Adelmo de Paula Zuccheratte, que chegou a ficar preso e foi indiciado pelo crime de prevaricação, disseram que apenas estariam cumprindo ordens do comando do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) e não tiveram envolvimento com o crime propriamente ditoOs militares temem serem demitidos
O sargento também reclamou do fato de todos os policiais terem sido indiciados em conjunto, não houve uma análise caso a caso da situação dos militaresO corregedor da Polícia Militar, coronel Hebert Fernandes Souto Silva defendeu o inquérito e disse que não há falhasSegundo o corregedor, o processo contra os militares não deve resultar necessariamente em demissão.
Na última quarta-feira, o advogado Domingos Sávio de Mendonça, que defende três policiais envolvidos indiretamente no caso, entregou a Durval Ângelo um documento com dados que indicariam que a ação foi determinada por comandantes do Rotam