Na Avenida Afonso Pena, o gerente de negócios imobiliários Adriano Benz vive há 10 anos na esquina com a Rua Maranhão, no Bairro Funcionários, afirma que, depois de 10 dias de tranquilidade, os transtornos voltaram com carga total“Enquanto a polícia se fez presente, melhorouAgora, entre 1h e 3h, o caos voltou”, relata. “O problema é que muitas vezes vemos as viaturas paradas conversando com os travestis, num clima até de amizade”, acusa Em frente ao prédio de Benz, Pimpolho assassinou o travesti Ademir do Nascimento Silva, conhecido como Miriam, em 27 de setembro de 2010, segundo inquérito da Polícia Civil (PC).
Para o educador físico Renato Silva Bonome, de 31 anos, residente na esquina da Rua Piauí com a principal artéria da capital, a previsão da polícia soma-se a outras boas notícias“Sinto que a tranquilidade e a segurança voltaramDuas, três vezes por semana vejo as viaturas por aqui, além da Base Comunitária da PMAinda temos travestis, mas aquela bagunça de antes não vejo mais”, elogia Bonome.
Porém, um casal vizinho ao educador não guarda a mesma sensaçãoPreferindo o sigilo, eles denunciam que a calmaria foi temporária“Continua a mesma coisa
Veja imagens do crime contra o travesti