Em junho, dois meses depois do acidente, a desembargadora Beatriz Pinheiro Caires, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), sob o argumento de que o francês tinha residência em BH e um negócio próprio na cidade, afirmou, no processo, que Olivier não abandonaria o país “para se furtar a eventual aplicação da lei penal”. Logo depois de ter o passaporte devolvido pela Justiça e de passar casa de massas de sua propriedade na Pampulha para outra pessoa, ele deixou o país.
Decisão polêmica livrou francês que causou grave acidente na Savassi em 2009
Em junho, dois meses depois do acidente, a desembargadora Beatriz Pinheiro Caires, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), sob o argumento de que o francês tinha residência em BH e um negócio próprio na cidade, afirmou, no processo, que Olivier não abandonaria o país “para se furtar a eventual aplicação da lei penal”. Logo depois de ter o passaporte devolvido pela Justiça e de passar casa de massas de sua propriedade na Pampulha para outra pessoa, ele deixou o país.
Um amigo da família do francês, que preferiu não se identificar, conta que em setembro de 2009, com a documentação em mãos, o acusado arrumou as malas e voltou para a França. “Para nunca mais voltar”, disse o rapaz, explicando que o jovem mora num bairro nobre de Paris. De acordo com a Polícia Federal, do ponto de vista administrativo, no que se refere ao controle migratório, o estrangeiro está em situação regular e sua saída do Brasil não poderia ser impedida.