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Estado de Minas

Médicos do HPS João XXIII param de atender casos menos urgentes


postado em 03/11/2008 09:35 / atualizado em 08/01/2010 04:06

Médicos do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII vão deixar de atender casos menos urgentes, prestando atendimento apenas a casos de risco de vida ou considerados urgentes. A decisão foi tomada em assembléia no último dia 29, em protesto da categoria contra as más condições de trabalho.

São várias as reclamações dos médicos, entre elas a insuficiência de profissionais no HPS, falta de medicamentos básicos, como antibióticos, anestésicos e anticonvulsivantes, e de más condições para exames de emergência, como tomografias e ultrassonografias.

Confira mais informações em matéria da TV Alterosa:

Segundo a categoria, nas clínicas de neurocirurgia e neurologia, todas as equipes de plantão estão incompletas. No sábado, apenas dois profissionais trabalham por turno, enquanto o ideal seriam cinco. Para compensar a falta de mão de obra, os médicos denunciam que a Fundação Hospital do Estado de Minas Gerais (Fhemig) contratou residentes pouco experientes, o que traz risco aos pacientes.

Na avaliação do presidente do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), Cristiano da Matta Machado, a crise no hospital traz riscos à população, que o tem como referência. “O trabalho em condições extremas de estresse e responsabilidade em um serviço com equipes incompletas coloca em risco o atendimento à população.”

Com informações do Sinmed-MG


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