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Novos tempos, nova filosofia

Momento atual levou a grife Cris Barros a uma coleção introspectiva dividida em quatro cápsulas


30/08/2020 04:00

(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
Impossível ser a mesma depois de passar por um ano tão atípico como 2020. Uma pandemia que, ao mesmo tempo em que uniu o mundo no sofrimento, isolou o contato social entre todas as pessoas. Foi um momento de repensar a vida, de se repensar, de voltar para dentro de si e rever o mundo, a vida e repensar o futuro.
 
A coleção primavera-verão 2021 da Cris Barros representa o resultado de toda essa intros-               pecção. Ela será apresentada em quatro cápsulas especiais ao longo dos meses das duas estações. "O momento que estamos vivendo nos fez repensar a nossa filosofia de vida como um todo. União, paciência, perseverança, doçura, gratidão, leveza, espontaneidade, simplicidade, fé. Aproveitamos esses últimos meses para nos lembrar das coisas que realmente importam, procurando ainda mais sentido e significado em tudo que criamos como marca”, explicam as irmãs e sócias Cris Barros e Dani Barros Verdi.
 
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
Foi neste momento de reflexão que surgiu uma coleção especial composta de quatro cápsulas – Pintura, Olho de tigre, Vento e Mar – inspirada na jornada de uma viagem introspectiva. As cápsulas da coleção foram criadas para levar a mulher a olhar pra dentro de si mesma e embarcar em um universo rico de símbolos através de formas e texturas singulares.
 
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
Flores, animais e outros elementos da natureza viram bordados e/ou estampas gráficas que adornam os vestidos e mantôs. Detalhes de bordados feito a mão seguindo a técnica de ponto smock aparecem em um vestido longo e na mule combinando. Duo de calça e camisa, rendas com leve transparência e peças em veludo coordenam entre si em uma cartela de cores que vai do shitake, off white, azul profundo e lilás ao verde alga.
 
Destaque para a bolsa numerada Champignon, da linha Limited Edition, feita artesanalmente a partir de reaproveitamento de madeira, esculpidas uma a uma e pintadas a mão.

(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
A Marca Para quem conhece a marca e a roupa, mas não sabe  como tudo começou, Cris Barros é paulista, começou seu caminho na moda como modelo. Criativa e apaixonada pelo mundo fashion, decidiu se preparar e abrir uma marca que recebeu o seu nome. A empresa foi fundada em 2002, em sociedade com a irmã, Daniela Verdi, e o cunhado, Luís Felipe Verdi, que deram apoio incondicional. Hoje, o trio divide muito bem as tarefas, cada um atuando em uma área e vivendo em perfeita harmonia.
 
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
O conceito da grife, ou seja, o DNA de quando foi criada se mantém até hoje: oferecer uma moda feminina contemporânea autoral, atemporal, com qualidade em cada detalhe, para mulheres fortes. Ela veio do mundo, e quem a inspirou para se tornar uma designer foi a avó. Hoje, são oito lojas físicas, sendo três em São Paulo, duas no Rio de Janeiro, uma em Curitiba, uma em Brasília e uma em Porto Alegre, além de vender em várias lojas multimarcas e atuar ativamente com seu e-commerce.
 
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
Aos 17 anos, a estilista se formou em desenho de moda pela Universidade Anhembi Morumbi e fez mestrado no Instituto Marangoni, em Milão, onde trabalhou com o estilista francês Stephan Jason, que fez parte da equipe de Yves Saint Laurent. No Brasil, a jovem trabalhou com Renato Kherlakian, na Zoomp, entre outros.  Cris Barros tem em seu currículo ser a única brasileira a ter peças expostas na célebre Colette, em Paris.
 
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
Apaixonada pelo que faz, é bastante detalhista e participa de todo o processo criativo e de produção das coleções, desde o conceito, desenvolvimento das peças, escolha de tecidos, provas, e produção das fotos. Cris afirma não viver para o trabalho, pois entende que é no equilíbrio que consegue inspiração para criar.
 
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
(foto: Josefina Bietti/divulgação)
 


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