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Criatividade inesgotável

Grupo de moda masculina anuncia fim de desfile na próxima estação e criação de lançamento em formato digital


postado em 17/05/2020 04:00

(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)


A Ermenegildo Zegna acaba de comunicar a decisão de não fazer um desfile de moda para a coleção verão’2021, e informou ainda que concebeu um formato digital que permite a qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, experimentar a emoção do próximo verão Ermenegildo Zegna XXX, com a mesma força.
 
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)

 
"Há tempo para tudo. É o momento de pensar de forma diferente sobre o futuro próximo. Decidimos não fazer um desfile de moda nesta temporada e, em vez disso, concebemos um formato digital que permite que qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, experimente a emoção da nova coleção Ermenegildo Zegna XXX Summer 2021 com a mesma força”, diz Gildo Zegna, CEO do grupo, que comemora 110 anos de fundação.
 
A beleza da moda vive em sua criatividade. E a criatividade nunca para. O momento difícil que estamos enfrentando deve ser visto como uma inspiração para alterar os parâmetros e ao mesmo tempo como uma oportunidade de compartilhar o que fazemos, as coleções que projetamos, de uma maneira diferente. O uso exclusivo do digital tornou-se mais importante do que nunca.
 
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
 
 
"Eu sempre quis usar formatos alternativos para comunicar meu processo criativo a um público ainda mais amplo. A ideia de que nesta temporada apresentarei a coleção com uma ferramenta digital me dá muita energia e liberdade de pensamento, porque finalmente posso entrar diretamente nas pessoas", afirma Alessandro Sartori, diretor artístico do grupo Ermenegildo Zegna.

#UseTheExisting Enquanto a novidade não chega, vamos ver o verão’2020 da marca, que contou com desfile – antes do isolamento social – seguindo a tendência de vários estilistas europeus, com a escolha de um prédio industrial abandonado, que está em fase de transição para se transformar em um centro de saúde, juntamente com áreas verdes e residenciais, ganhando uma nova continuidade com a cidade e um novo significado. É a mesma filosofia que a Zegna está aplicando aos recursos têxteis, com o compromisso de continuar criando novos tecidos a partir dos já existentes, e a mesma motivação que o grupo aplica ao repensar a costura para o mundo moderno. #UseTheExisting é o sinônimo.
 
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
 
 
“É nosso dever, como habitantes deste mundo, viver com responsabilidade. Tudo está conectado e tudo transmite a mesma ideia: não precisamos criar o novo a partir do zero, mas podemos reutilizar e reinventar o existente, retirando tecidos progressivos dos descartados, traduzindo técnicas tradicionais em alfaiataria inovadora, transformando um abandonado coloque em uma área de criação”, diz Alessandro Sartori, diretor artístico da Zegna.
 
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
(foto: Ermenegildo Zegna/divulgação)
 
 
Uma forte sensibilidade industrial vem à tona, canalizada pelos ternos pragmáticos compostos de blusões, camisas ou camisas polo usadas com calças combinando. Sartori segue na essência da alfaiataria, transformando a tradição em algo adequado ao ritmo de uma geração global hiperconectada. A silhueta é elegante: blusões quadrados, casacos volumosos, blazers de três botões e jaquetas finas de um botão com bolsos de remendo 3D, combinados com calças justas ou largas. Bolsos generosos vieram dos itens esportivos. Malhas se misturam aos tecidos firmes e extremamente leves – lãs, sedas técnicas – trazendo conforto, e dando leveza na construção do alfaiate, com pegas achatadas, impressões fotográficas de montagens gráficas e padrões de listras, dando ritmo às superfícies.
 
 
 
A mentalidade #UseTheExisting é o compromisso da marca de usar cada vez mais lã e tecidos técnicos desenvolvidos pela divisão têxtil da Zegna com processos inovadores de fontes preexistentes. O traje “Achill”, inteiramente feito com restos de lã, da fazenda Achill de Zegna, descartado durante o processo de fabricação do traje e, em seguida, remixado e reconstituído, fecha o círculo de sustentabilidade.
 
Na cartela de cores, a mistura de tons minerais de cimento, aço, carbono e preto mate com tons terrosos de latão, ferrugem, chama vermelha, areia e ouro fosco e notas leves de nu, água, verde folha, verde-azulado e cobre oxidado.


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