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Estado de Minas OUTONO

Riqueza natural

Natureza retratada nas expedições fotográficas inspira coleção da mineira Alphorria


postado em 22/03/2020 04:00

(foto: márcio rodrigues/divulgação)
(foto: márcio rodrigues/divulgação)


Diferente do que a maioria das grifes faz, a Alphorria decidiu lançar uma coleção de outono, e vai deixar para lançar o inverno’2020 mais pra frente, uma boa decisão, uma vez que nosso inverno não é tão intenso.
 
Serão dois momentos de lançamentos. No primeiro – outono –, a coleção foi dividida em quatro linhas: Alphorria, Cult, Dancefloor e Edna Thibau. Isso mesmo, a fundadora da marca, que há algum tempo passou o bastão para sua filha Fernanda (que hoje é a CEO e diretora criativa do grupo), criou uma coleção cápsula para esta estação. No inverno – segundo lançamento mais pra frente –, serão apenas duas linhas: Cult e Alphorria.
 
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
 
 
Para inspiração, os criativos da marca mergulharam no universo das expedições fotográficas. Um convite a quem deseja romper sua zona de conforto, abrir mão de certezas e explorar a natureza em seu estado bruto, as expedições permitem contato direto e intenso com o exótico, com o instigante e, especialmente, consigo mesmo. Todas essas experiências foram traduzidas na coleção Expedição Alpha, interpretando a natureza e seus fenômenos em cores, texturas, estampas e matérias-primas.
Para a estação, novos shapes marcam presença acompanhados de clássicos como as mangas bufantes, conhecidas como puff sleeves. Os ombros ganham destaque com volumes e as icônicas ombreiras, febre nos anos 1980. As bermudas também protagonizam a coleção, criando propostas contemporâneas e confortáveis. Vestidos e saias fluidas, enriquecidos por babados e assimetrias, arrematam a coleção. O comprimento máxi é a vedete da estação. Conforto e liberdade de movimentos são as palavras de ordem.
 
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
 
 
Na cartela de cores, os tons terrosos, com a novidade do café e um tom de marrom que harmonizam com os quentes bordô, cereja, terracota, açafrão e mascavo. A gama dos verdes e azuis compõe a cartela com os neutros, como o cinza, fendi e nude. A Alpha é composta majoritariamente por organza, tecidos paetizados e metalizados, lurex, tweed, tricô, veludo cotelê, canelado, acetinados, renda, pêlo fake e cirré.
 
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
 
 
A linha Cult, assinada pela estilista Talita Nunes, apresenta uma moda pautada nas principais tendências internacionais. É focada em mulheres que buscam contemporaneidade e personalidade em seu estilo. Já a clássica mulher Alphorria é representada pela linha assinada por Cássio Vital. Nela, a marca investe em suas famosas modelagens, com caimento perfeito, mesclando com informações atualizadas de moda, mas respeitando o DNA da etiqueta.
 
 
 
Dancefloor chega como um respiro fresh para a coleção, apostando em peças que atendem ao desejo da mulher jovem que busca uma moda glamourosa e, ao mesmo tempo, descomplicada. Edna Thibau, fundadora da Alphorria, assina a coleção cápsula que carrega seu nome. Em suas criações, apresenta todo o repertório de uma longa trajetória na moda, com peças de luxo focadas na mulher que preza pela máxima elegância e gla- mour. Ao todo, são oito peças, lançadas no outono.
 
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
(foto: márcio rodrigues/divulgação)
 
 
Para encantar as mulheres, muitos babados, bolsos e botões (utilitários), drapeados e plissados, amarrações, ombros marcados, alfaiataria, recortes estratégicos e fendas, mangas bufantes, bermudas e comprimento máxi. Na estamparia, o animal print de cobra, paisley, paisagens e listras.


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