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Estado de Minas ARTE FINAL

Som Solidário reúne músicos por causa nobre no Prado


postado em 19/01/2020 04:00

Que tal ouvir uma boa música e contribuir para uma boa causa? Hoje, a partir das 14h, acontece o evento Mr. Hoppy Prado, um super encontro de músicos com duas propostas: atingir o ouvido e o coração do público. Batizado como Som Solidário - Mr Hoppy Prado, o projeto nasceu com a ideia de reunir os amigos para curtir um domingão agradável e arrecadar fundos para uma boa ação. O valor arrecadado com o evento será doado a família de Lara Emanuelly, de apenas 3 aninhos, que sofreu acidente gravíssimo de carro, em agosto de 2019, e necessita de cuidados especiais.

SHOWS Idealizado por Luiz Pessah, os artistas se apresentarão no formato voz e violão para tocar blues, rock e pop rock nacional e internacional durante seis horas. Serão seis shows em sequência, apresentados pelos músicos Anderson Diones, Sandro Ligado, Reverbe Acústico, Fabiano de Paula, Ricardo Gonçalves e Oliver Sax, além de Rick Morais. Luiz Pessah faz a curadoria das atrações e também vai apresentar sua musicalidade aos presentes.

HISTÓRICO O encontro surgiu da ideia do músico Luiz Pessah de reunir outros músicos para um momento de divertimento. No primeiro encontro, Moisés Souza, do Reverb Acústico, relatou um caso de um rapaz de Ribeirão das Neves tinha sido diagnosticado com câncer, e que seria uma boa ideia se realizassem um evento para arrecadar fundos para ajudá-lo. Assim, o primeiro evento beneficente ocorreu em novembro de 2017, no Villa Pub, em Venda Nova. "De lá pra cá, em todos os encontros arrecadamos fundos para ajudar alguma causa ou alguém. Já foram realizados dois eventos para a CAPEC (Casa de Apoio a Pessoas com Câncer de Venda Nova). "E com a grande divulgação nas redes sociais, sempre chega algum caso novo de alguém precisando de ajuda", relata Luiz Pessah.
 
CAUSA NOBRE Lara Emanuelly, de apenas três anos, sofreu acidente em 23 de agosto de 2019, quando o carro em que estava colidiu de frente com um ônibus. Ela foi lançada e bateu forte com a cabecinha no parabrisa do carro. Foi imediatamente encaminhada ao Hospital Risoleta Neves e passou por uma cirurgia de emergência, teve traumatismo craniano e perda de massa encefálica. Transferida um dia depois para o Pronto-Socorro João XXIII, passou cinco meses na UTI, sofreu várias cirurgias, contraiu bactéria, repôs a calota craniana, inseriu uma válvula para drenar o líquido da cabecinha e resiste bravamente. 
 
Agora, liberada para seguir o tratamento em casa, para evitar risco de contrair mais bactérias e infecções no hospital, necessita de home care (hospital em casa). Segundo o organizador, o governo ajuda, "mas não é rápido". Luiz Passah conta que foi adquirido um convênio médico para ela, “mas devido à carência, não conseguimos apoio no home care e apesar de todas as doações que já recebemos precisamos também de dinheiro para cobrir os custos iniciais que teremos com passagem de transporte para revezamento no hospital até que ela seja liberada, fraldas descartáveis, material hospitalar, cadeira de rodas adaptada para as necessidades dela e obra de adaptação da casa”, explica Luiz Pessah.


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