Fortalecer a cidadania e o desenvolvimento sustentável nas cidades. Esse é o objetivo do projeto Nossa BH, uma iniciativa do Instituto Ethos que visa criar referência de comportamentos socialmente sustentáveis para governos, setor privado, ONGs e cidadãos comuns e, ao mesmo tempo, identificar formas inovadoras e eficazes de atuar em parceria com as comunidades na construção do bem-estar comum. Glaucia Barros, gerente de programas socioambientais do Instituto Ethos e coordenadora do Nossa BH, explica que o conceito de desenvolvimento sustentável trabalhado envolve, além da dimensão ambiental, a cultural, a social e a econômica. “Desenvolvemos uma plataforma para trabalhar vários indicadores voltados para a conquista de um futuro mais justo e sustentável nas cidades”, explica.
O programa completo, que está disponível no site do instituto, tem como objetivo sensibilizar, mobilizar e oferecer ferramentas para que a sociedade se organize e acompanhe a vida da cidade. “A ferramenta é uma agenda de longo prazo que trabalha 12 eixos temáticos e conta com um conjunto de indicadores capazes de identificar se essa agenda está sendo cumprida”, explica. O site traz também exemplos de boas práticas e indicadores de qualidade que podem ser trabalhados para melhorar diversos eixos, como educação, cultura, economia, saúde, mobilidade e consumo consciente, entre outros.
Glaucia conta que, no primeiro semestre, todos os diretórios de partido foram convidados para o lançamento dos indicadores do movimento Nossa BH, ocorrido na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Posteriormente, uma proposta de carta-compromisso foi enviada a todos os candidatos e agora a campanha vem atuando no sentido de influenciar o eleitor. “Também conseguimos aprovar uma lei que obriga os candidatos eleitos a apresentar, em até 120 dias depois de sua posse, uma proposta de gestão para os quatro anos de mandato. Essa medida vai permitir fiscalizar e cobrar as promessas assumidas durante a campanha”, explica. Segundo ela, em junho foi oferecido um curso de capacitação para os candidatos que assinaram o compromisso com a plataforma. “No fim deste mês, faremos um novo encontro e acredito que teremos a adesão de outros candidatos.”
O programa completo, que está disponível no site do instituto, tem como objetivo sensibilizar, mobilizar e oferecer ferramentas para que a sociedade se organize e acompanhe a vida da cidade. “A ferramenta é uma agenda de longo prazo que trabalha 12 eixos temáticos e conta com um conjunto de indicadores capazes de identificar se essa agenda está sendo cumprida”, explica. O site traz também exemplos de boas práticas e indicadores de qualidade que podem ser trabalhados para melhorar diversos eixos, como educação, cultura, economia, saúde, mobilidade e consumo consciente, entre outros.
Glaucia conta que, no primeiro semestre, todos os diretórios de partido foram convidados para o lançamento dos indicadores do movimento Nossa BH, ocorrido na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Posteriormente, uma proposta de carta-compromisso foi enviada a todos os candidatos e agora a campanha vem atuando no sentido de influenciar o eleitor. “Também conseguimos aprovar uma lei que obriga os candidatos eleitos a apresentar, em até 120 dias depois de sua posse, uma proposta de gestão para os quatro anos de mandato. Essa medida vai permitir fiscalizar e cobrar as promessas assumidas durante a campanha”, explica. Segundo ela, em junho foi oferecido um curso de capacitação para os candidatos que assinaram o compromisso com a plataforma. “No fim deste mês, faremos um novo encontro e acredito que teremos a adesão de outros candidatos.”