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Estado de Minas

Justiça adia julgamento de habeas corpus para goleiro Bruno

O desembargador Doorgal Andrada pediu vistas do processo


postado em 06/04/2011 14:51 / atualizado em 07/04/2011 08:29

A noiva do goleiro Bruno, Ingrid Calheiros (dir), e a esposa de Macarrão, Jogiane Tabila (esq),compareceram ao julgamento na tarde desta quarta-feira(foto: Tulio Santos/Esp.EM/D.A Press)
A noiva do goleiro Bruno, Ingrid Calheiros (dir), e a esposa de Macarrão, Jogiane Tabila (esq),compareceram ao julgamento na tarde desta quarta-feira (foto: Tulio Santos/Esp.EM/D.A Press)
 

Foi adiado para a próxima quarta-feira o julgamento do habeas corpus para o goleiro Bruno Fernandes, acusado de sequestrar e assassinar a ex-mulher Eliza Samudio. O desembargador Doorgal Andrada pediu vistas do processo.

No início do julgamento o advogado do atleta, Cláudio Dalledone Júnior, fez a sustentação oral do pedido. Ele alegou que Bruno tem endereço fixo, emprego definido e é réu primário. Segundo Dalledone a prisão do jogador é um absurdo.

De acordo com a Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), os desembargadores pedem vista dos processos quando consideram que o advogado sustentou algum fato não percebido por eles.

Relembre o caso

De acordo com o inquérito, Eliza e o bebê, suposto filho do goleiro, foram sequestrados por Luiz Henrique Romão e Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, no Rio de Janeiro, e trazidos para o sítio do atleta, em Esmeraldas, na Grande BH, em 4 de junho. A vítima teria sido mantida em cárcere privado até o dia 10, quando teria sido morta fora dali. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, é apontado como o executor. A criança foi entregue à ex-mulher, Dayanne de Souza.

Bruno, Macarrão e Sérgio respondem por sequestro e cárcere privado (pena de 1 a 3 anos), homicídio qualificado ( 12 a 30 anos) e ocultação de cadáver (1 a 3 anos). Bola é acusado de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Em liberdade, Fernanda Gomes de Castro responde por sequestro e cárcere privado de Eliza e do bebê. Dayanne, Wemerson Marques de Souza e o caseiro do sítio, Elenilson Vitor da Silva, são acusados de sequestro e cárcere privado do menor.

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