O goleiro Bruno Fernandes chegou a ser liberado pelos médicos na Policlínica Joanico Cirilo de Abreu, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, mas teve que retornar ao local depois de passar mal dentro de uma viatura do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE). Ele estava sendo levado de volta para a penitenciária Nelson Hungria.
Foi a segunda vez que o atleta passou mal nesta quarta-feira. O jogador teve uma queda de pressão seguida de convulsão nesta manhã, na sala de audiência do Fórum de Ribeirão das Neves. Ele foi socorrido por uma viatura do Corpo de Bombeiros e levado para a Policlínica. Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola; Sérgio Rosa Sales e Elenilson Vitor da Silva acompanhavam os depoimentos de testemunhas do caso.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a juíza Lucimeire Rocha, da 3ª vara criminal, preside a audiência. Serão ouvidas 21 testemunhas, sendo que apenas duas testemunhas foram arroladas pela acusação e outras três serão ouvidas como testemunhas de defesa e de acusação. As testemunhas restantes foram arroladas pela defesa dos acusados.
Na terça-feira, o goleiro passou mal dentro da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Região Metropolitana de BH. Segundo a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), o detento foi encaminhado para a Policlínica de Nova Contagem, para receber atendimento.
Ainda de acordo com a Suapi, o detento sentiu dores de cabeça, fez vômito e recebeu atendimento preliminar na enfermaria da Nelson Hungria. Na Policlínica, o goleiro teve a pressão aferida por um médico, tomou soro e retornou à unidade prisional passando bem.
Foi a segunda vez que o atleta passou mal nesta quarta-feira. O jogador teve uma queda de pressão seguida de convulsão nesta manhã, na sala de audiência do Fórum de Ribeirão das Neves. Ele foi socorrido por uma viatura do Corpo de Bombeiros e levado para a Policlínica. Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola; Sérgio Rosa Sales e Elenilson Vitor da Silva acompanhavam os depoimentos de testemunhas do caso.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a juíza Lucimeire Rocha, da 3ª vara criminal, preside a audiência. Serão ouvidas 21 testemunhas, sendo que apenas duas testemunhas foram arroladas pela acusação e outras três serão ouvidas como testemunhas de defesa e de acusação. As testemunhas restantes foram arroladas pela defesa dos acusados.
Na terça-feira, o goleiro passou mal dentro da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Região Metropolitana de BH. Segundo a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), o detento foi encaminhado para a Policlínica de Nova Contagem, para receber atendimento.
Ainda de acordo com a Suapi, o detento sentiu dores de cabeça, fez vômito e recebeu atendimento preliminar na enfermaria da Nelson Hungria. Na Policlínica, o goleiro teve a pressão aferida por um médico, tomou soro e retornou à unidade prisional passando bem.