Allugator amplia os negócios com o lançamento do modelo empresarial
Allugator Empresarial vai facilitar a vida de locadoras de maquinários e equipamentos na captação de clientes de vários setores como o da construção
postado em 14/09/2016 09:25
Atuando no mercado desde janeiro deste ano, a Allugator.com, plataforma que conecta as pessoas para alugarem produtos que elas não tenham interesse em comprar, já está em processo de expansão. O CEO da Allugator, Cadu Guerra Lemos, e os sócios, Leonardo Prado e Pedro Sant'Anna, projetam um crescimento de 25% a 45% ao mês a partir de setembro. O lançamento da Allugator Empresarial promete ser um dos responsáveis por parte desse sucesso. "A Allugator Empresarial visa facilitar a vida de locadoras de maquinários e equipamentos na captação de clientes. Nosso objetivo é conectar empresas com as construtoras, que precisam do serviço", explica o CEO Cadu Guerra.
O processo de ampliação da startup passa por um longo estudo para entender melhor a demanda dos clientes, que dependem do mercado de aluguel. "Já estamos atendendo no modelo empresarial, e paralelamente pesquisando a demanda do cliente desse mercado de construção, que é muito tradicional. É importante ouvir o setor e realizar operações testes para aprimorar nosso produto. Queremos ainda atender outros mercados, que dependem muito do aluguel de máquinas e equipamentos. Sabemos que existem outros setores interessantes, como a mineração", explica Cadu Guerra.
Segundo o CEO, a Allugator surgiu da ideia de conectar as pessoas para alugarem coisas, itens, bens e produtos entre si. "O site é um espaço para atender clientes, que estejam precisando de produtos que eles não tenham interesse em comprar. Seja por não querer investir em algo de pouca utilidade, ou por não ter verba suficiente para o investimento do item, ou até mesmo pela urgência da situação". Cadu Guerra explica que na Allugator não existe uma busca que não gere retorno e essa lógica também vale para a versão empresarial.
O site trabalha com comissões, tanto do locador quanto do locatário, com o objetivo de não onerar nem um, nem outro. E caso nenhum dos dois queiram fazer o processo de busca e entrega, a plataforma trabalha em parceria com uma entregadora.
Na avaliação do CEO, a Allugator vive um ótimo momento. "Estamos com um crescimento muito positivo e ganhamos visibilidade depois de participar do Lemonade BH 2016. Nossa equipe cresceu e hoje somos seis: diretor de operações e tecnologia, diretor de marketing, desenvolvedor, diretora de arte e conteúdo visual e diretor financeiro-administrativo. O mais importante é ter uma equipe engajada e sintonizada", ressalta.
A Allugator participou do programa de pré-aceleração, realizado pela Fundepar e co-realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais por meio do SIMI, pela Techmall – aceleradora de startups, pela Fapemig e pelo Sebrae Minas. Em menos de 48 horas no ar, a startup conseguiu alcançar 13 estados brasileiros e cerca de 30 municípios.
Atuando no mercado desde janeiro deste ano, a O processo de ampliação da startup passa por um longo estudo para entender melhor a demanda dos clientes, que dependem do mercado de aluguel. "Já estamos atendendo no modelo empresarial, e paralelamente pesquisando a demanda do cliente desse mercado de construção, que é muito tradicional. É importante ouvir o setor e realizar operações testes para aprimorar nosso produto. Queremos ainda atender outros mercados, que dependem muito do aluguel de máquinas e equipamentos. Sabemos que existem outros setores interessantes, como a mineração", explica Cadu Guerra.
Segundo o CEO, a Allugator surgiu da ideia de conectar as pessoas para alugarem coisas, itens, bens e produtos entre si. "O site é um espaço para atender clientes, que estejam precisando de produtos que eles não tenham interesse em comprar. Seja por não querer investir em algo de pouca utilidade, ou por não ter verba suficiente para o investimento do item, ou até mesmo pela urgência da situação". Cadu Guerra explica que na Allugator não existe uma busca que não gere retorno e essa lógica também vale para a versão empresarial.
O site trabalha com comissões, tanto do locador quanto do locatário, com o objetivo de não onerar nem um, nem outro. E caso nenhum dos dois queiram fazer o processo de busca e entrega, a plataforma trabalha em parceria com uma entregadora.
Na avaliação do CEO, a Allugator vive um ótimo momento. "Estamos com um crescimento muito positivo e ganhamos visibilidade depois de participar do Lemonade BH 2016. Nossa equipe cresceu e hoje somos seis: diretor de operações e tecnologia, diretor de marketing, desenvolvedor, diretora de arte e conteúdo visual e diretor financeiro-administrativo. O mais importante é ter uma equipe engajada e sintonizada", ressalta.
A Allugator participou do programa de pré-aceleração, realizado pela Fundepar e co-realizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais por meio do SIMI, pela Techmall – aceleradora de startups, pela Fapemig e pelo Sebrae Minas. Em menos de 48 horas no ar, a startup conseguiu alcançar 13 estados brasileiros e cerca de 30 municípios.
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