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Estado de Minas

Especialista vê recuperação rápida do setor imobiliário como alerta para adquirir imóveis


07/10/2020 20:50 - atualizado 04/02/2021 11:29

Especialista no setor imobiliário, Rafael Scodelario destaca que números do mercado refletem  flutuações econômicas que tornaram este momento ideal para a compra de imóveis





Divulgação/MF Press Global
Divulgação/MF Press Global






O mercado imobiliário de São Paulo já pode se considerar recuperado da grande crise da pandemia do coronavírus. Pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) revelou que em agosto apenas na capital paulista foram comercializadas 6.350 unidades residenciais novas, que são vendidas ainda na planta ou com até 36 meses de conclusão. Número 46,3% superior ao do registrado em Julho, quando foram 4.341 unidades. O número de agosto de 2020 ainda é superior ao mesmo mês de 2019 em 35%, quando foram vendidos 4.702 imóveis do mesmo tipo. Os números reforçam as projeções do especialista em mercado imobiliário Rafael Scodelario. "Comprar imóveis é a bola da vez", afirma o consultor.





Movimento que pode ser visto nas ruas da cidade de São Paulo desde os bairros mais populares até os mais nobres, com lançamentos de condomínios de alto luxo. "Quem investe sabe que a Selic em baixa prejudica os rendimentos, então estão recorrendo à segurança do imóvel, além dos contratos de financiamento estarem muito atraentes para quem deseja concretizar o sonho da casa própria", explica Scodelario. Dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), mostram que foram lançadas na cidade 8.039 unidades residenciais, volume 207,5% superior ao verificado em julho (2.614 unidades) e 26,4% acima do total de agosto de 2019 (6.358 unidades).





A oferta de imóveis cresceu comprovadamente de acordo com o levantamento da secovi: a capital paulista encerrou agosto com a oferta de 30.918 unidades disponíveis para venda. A quantidade de imóveis disponíveis para compra foi 5 % superior à registrada em Julho, quando foram ofertada 29.435 unidades. Em relação a agosto de 2019 o número foi 17,6% maior. Para Scodelario, a retomada rápida do mercado é embalada por diversos fatores econômicos, sendo o principal a queda da Selic. "Essa tendência deve seguir pelos próximos 5 anos, é um momento histórico para o setor", comemora.

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