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Estado de Minas ECONOMIA

Guedes: Temos confiança que cresceremos o dobro do que o FMI está prevendo

Nas projeções para 2022, o FMI se soma a economistas que também esperam um crescimento mais tímido no ano que vem


13/10/2021 19:13 - atualizado 13/10/2021 20:45

O ministro Paulo Guedes durante discurso
Guedes participou de um evento promovido pelo Atlantic Council, em Washington (EUA) (foto: EVARISTO SA / AFP)
Confiante na projeção de que o Brasil vai crescer 2,5% em 2022, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira, 13, que o Fundo Monetário Internacional (FMI) "vai errar de novo" ao estimar um avanço bem mais tímido do PIB brasileiro no ano que vem, de apenas 1,5%. Ele atribuiu o "erro" na estimativa ao "barulho político" em torno de medidas do governo e avanço das reformas.

Guedes participou de um evento promovido pelo Atlantic Council, em Washington (EUA). O ministro está na capital americana participando de reuniões do FMI e do Banco Mundial.

O ministro Paulo Guedes durante discurso
Guedes participou de um evento promovido pelo Atlantic Council, em Washington (EUA) (foto: EVARISTO SA / AFP)
No ano passado, o Fundo chegou a prever queda de 9,1% no PIB por causa da pandemia de covid-19, mas o resultado foi menos negativo (recuo de 4,1%), graças a programas que garantiram transferências de renda a vulneráveis e manutenção de empregos.

Nas projeções para 2022, o FMI se soma a economistas que também esperam um crescimento mais tímido no ano que vem. Na mediana do Boletim Focus, coletado pelo Banco Central, a expectativa está em alta de 1,57%. A equipe econômica tem criticado as previsões.

"O FMI vai errar de novo, eles continuam fazendo isso. O crescimento será de mais de 2% em 2022", disse Guedes. "Temos confiança que cresceremos o dobro do que o FMI está prevendo", acrescentou o ministro em outro momento de sua fala. Para ele, o "erro" do FMI é explicado pelo "barulho político". Guedes tem citado a expressão constantemente em suas falas públicas para tentar separar conflitos das medidas concretas. "Os perdedores continuam gritando, e nós, trabalhando", disse.


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