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Estado de Minas FINANCIAMENTO

COVID-19: Banco do Brics libera R$ 5,4 bi ao Brasil para combate à pandemia

Empréstimo de US$ 1 bilhão havia sido aprovado em julho de 2020; recurso será destinado ao Ministério da Cidadania


09/02/2021 14:15

Os recursos devem ser destinados a programas sociais, de integração com políticas públicas de saúde, educação e emprego, com o objetivo de mitigar os efeitos do novo coronavírus(foto: Alexey NIKOLSKY/SPUTNIK/AFP - 27/5/20)
Os recursos devem ser destinados a programas sociais, de integração com políticas públicas de saúde, educação e emprego, com o objetivo de mitigar os efeitos do novo coronavírus (foto: Alexey NIKOLSKY/SPUTNIK/AFP - 27/5/20)

O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), fundado pelos países do grupo Brics – composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –, informou, nesta terça-feira (9/2), o desembolso de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,4 bilhões) em apoio às ações do governo brasileiro no combate à COVID-19 e seus impactos socioeconômicos no país.

O financiamento foi aprovado em julho de 2020 e será destinado ao Ministério da Cidadania, de acordo com a assessoria do NDB. A pasta é comandada por Onyx Lorenzoni, que está de malas prontas para assumir a Secretaria-Geral da Presidência.

O montante integra os US$ 4 bilhões de empréstimos emergenciais realizados pelo país, no ano passado, junto a outros cinco bancos multilaterais e agências internacionais de desenvolvimento: BID, Banco Mundial, CAF, ADF e KFW.

Os recursos devem ser destinados a programas sociais, de integração com políticas públicas de saúde, educação e emprego, com o objetivo de mitigar os efeitos do novo coronavírus.

Esse empréstimo do NDB "faz parte de um programa de US$ 10 bilhões da instituição voltado à luta contra a pandemia, dos quais US$ 2 bilhões são destinados ao Brasil".

Desse montante, US$ 1 bilhão, liberado nesta terça-feira, será destinado para a área social.

O US$ 1 bilhão restante, já aprovado, está em trâmite para o desembolso.

Retomada


A carteira de projetos aprovada pelo NDB, fundado em 2014 e atualmente presidido por um brasileiro – o economista e diplomata Marcos Troyjo, ex-secretário especial de Comércio Exterior do Ministério da Economia –, para o Brasil soma US$ 5 bilhões (cerca de R$ 27 bilhões).

Os recursos buscam promover a retomada da economia, com investimentos nas áreas de rodovias, ferrovias, transporte urbano, energia renovável, educação, água e saneamento, dentre outros setores de infraestrutura.


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