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Estado de Minas

Brasil fracassa em rankings de inovação

Entre outros impactos perversos, a falta de inovação afeta diretamente a competitividade


postado em 12/02/2019 06:00 / atualizado em 12/02/2019 10:20

Sem inovação, não há desenvolvimento. Nesse aspecto, os brasileiros têm motivos para se preocupar. Segundo um estudo da Federação Internacional de Robótica (FIR) que abrangeu 44 países, o Brasil ocupa a modesta 39ª posição no ranking das nações que mais utilizam tecnologia. Entre outros impactos perversos, a falta de inovação afeta diretamente a competitividade. Um exemplo: no Brasil, são necessários quatro trabalhadores para produzir o equivalente ao que um americano faz, diferença brutal que afeta os custos das empresas e impede que rivalizem com corporações internacionais em condições de igualdade. Outro levantamento, desta vez feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), escancarou as deficiências brasileiras nessa área. Entre 759 empresas pesquisadas, apenas 1,6% têm sistemas integrados e fábricas com processos de produção automatizados. Esses números mostram a triste realidade da indústria nacional.


Congresso em peso apoia reforma da Previdência

A reforma da Previdência vai sair. Pelo menos é isso o que mostra a pesquisa FSB/BTG Pactual. Segundo o levantamento, 83% dos congressistas apoiam a reforma. Apenas 13% dizem ser contra e outros 4% não sabem ou não quiseram opinar. A concordância é maior entre os senadores: 89% são a favor das novas regras. Entre os 10 partidos na Casa, as bancadas do PP e do PSDB apoiam integralmente a mudança no sistema. O PT é o que apresenta maior resistência: somente 37% dos parlamentares concordam com a reforma.


Internet 1: Brasileiro fica mais de nove horas por dia conectado

Estudo feito pela plataforma Hootsuite e a agência We Are Social dimensionou o uso de internet e redes sociais no Brasil. Conforme o levantamento, os brasileiros passam em média 9 horas e 29 minutos conectados por dia, sendo que os internautas gastam em média 3 horas e 34 minutos acessando as redes sociais. O consumo de vídeo on demand concentra 3 horas e 26 minutos da atenção e os serviços de música em streaming, 1 hora e 19 minutos.


Internet 2: Google, YouTube e Facebook, os mais visitados

O Brasil tem 149,1 milhões de usuários ativos na internet, o que representa 70% da população. Google, YouTube e Facebook são os três sites mais acessados. Entre as redes sociais, o Facebook lidera em de número de usuários (130 milhões), seguido do Instagram (69 milhões). Por fim, o estudo também apontou o celular (foto) como o principal meio de acesso à internet – o Brasil tem 215 milhões de aparelhos habilitados. Desses, 63% são pré-pagos, muito acima dos 37% pós-pagos.


‘‘A perspectiva de curto a médio prazo é positiva para o mercado. Acredito que a reforma vai passar no Congresso no primeiro semestre. A dúvida é saber qual proposta será aprovada e qual será sua profundidade’’

•  Roberto Indech, economista-chefe da Rico Investimentos


R$ 2,9 trilhões foi a soma das aplicações financeiras de pessoas físicas no Brasil em 2018, 11,4% acima de 2017. Os dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Ambima) mostram que as famílias brasileiras estão mais dispostas a poupar


RAPIDINHAS

• A Eurofarma, laboratório farmacêutico 100% brasileiro apesar do nome, quer ampliar suas operações internacionais. A empresa acaba de comprar a linha de prescrição médica do laboratório Stein, sediado na Costa Rica. Com essa transação, adiciona ao portfólio 90 produtos e expande a presença na América Central.

• A Abimaq, a sempre pessimista associação brasileira da indústria de máquinas, parece ter deixado para trás as projeções negativas. O departamento de economia da entidade elaborou uma pesquisa que indica que os fabricantes preveem investir mais de R$ 2,7 bilhões em 2019, alta 30,1% em relação ao volume desembolsado 2018.

• Maior rede de academias da América Latina, a Smart Fit alcançou um marco histórico. Com a abertura de uma unidade em São Luís, no Maranhão, a empresa comemorou a presença em todas as capitais brasileiras.

• A indústria brasileira de café começou bem o ano. Pelas contas do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o país exportou 3,28 milhões de sacas em janeiro, alta de 20,8% ante o mesmo mês de 2018. “Registramos um recorde histórico para o mês, confirmando as estimativas”, diz Nelson Carvalhaes, presidente da entidade. “Agora, nossa expectativa é que o desempenho continuará positivo no restante do ano.”


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