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Estado de Minas

Igualar aposentadoria de homens e mulheres é tendência no mundo

Cada vez mais a tendência é igualar as regras entre os gêneros.


postado em 08/02/2019 06:00 / atualizado em 08/02/2019 09:51

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Uma das discussões em torno da reforma da Previdência diz respeito à fixação da idade mínima para a aposentadoria de 65 anos tanto para homens quanto para mulheres. A ideia defendida pela equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro provocou intensos debates e encontrou resistência em diversos setores da sociedade. Segundo Fabio Giambiagi, economista-chefe do BNDES e um dos maiores especialistas em previdência do país, igualar a idade de homens e mulheres é uma tendência no mundo. O principal argumento para adotar regimes diferentes é a chamada “dupla jornada de trabalho”, que desgastaria mais elas ao longo dos anos. Giambiagi, porém, faz um contraponto à tese. Segundo ele, embora nenhuma sociedade tenha conseguido resolver a questão da dupla jornada por completo, o mundo hoje é muito diferente daquele de 50 anos atrás. Por isso, argumenta o especialista, cada vez mais a tendência é igualar as regras entre os gêneros.

 

"Não é nas margens que você quer viver sua vida. O mundo precisa de você no centro da arena”
. Tim Cook, CEO da Apple 

4,1 pontos
foi quanto avançou o Indicador Antecedente de Emprego em janeiro, atingindo o maior nível em nove meses. Segundo a Fundação Getulio Vargas, responsável pelo levantamento, o resultado sinaliza a recuperação do mercado de trabalho

A fórmula da Cimed para crescer
Quarta maior farmacêutica no Brasil, a Cimed quer chegar à marca de R$ 2 bilhões de faturamento no final de 2020. Em 2018, a empresa contabilizou receitas de R$ 1,3 bilhão. Para cumprir a meta, uma das estratégias é aumentar investimentos. Nesta semana, o CEO João Adibe concluiu a aquisição de uma unidade fabril que pertencia à fabricante de lonas Locomotiva, e que começará a operar a partir de 2021. O desembolso total na adequação da unidade deverá ficar entre R$ 500 milhões e R$ 700 milhões.

Agibank lidera ranking de boa reputação
Um dos grandes desafios dos bancos digitais é melhorar a reputação em um ambiente dominado por corporações consolidadas no mercado brasileiro. Nesse aspecto, o Agibank tem motivos para comemorar. Segundo dados do site Reclame Aqui, trata-se da única instituição financeira a alcançar o índice RA 1000, o mais alto da escala, em sua classificação semestral de reputação. Conforme o Reclame Aqui, o Agibank respondeu 100% das reclamações e solucionou 89,5% dos casos notificados ao portal.

Tinder vira negócio bilionário
Os sites de relacionamento estão se tornando negócios bilionários. Controlador do Tinder, o grupo americano Match Group fechou 2018 com receitas de US$ 1,7 bilhão, 30% acima da marca obtida em 2017. Nos últimos três anos, as ações da empresa se valorizaram 500%, um dos melhores desempenhos do mercado nos Estados Unidos. O desempenho foi puxado principalmente pelo Tinder, aplicativo disponível em 190 países e que ganhou 1,2 milhão de usuários em apenas um ano.

 

RAPIDINHAS

. Uma parceria da Ong Rede Cidadã com a Fundação Banco do Brasil e a Prefeitura de São Paulo resultou na capacitação profissional de quase 3 mil pessoas em situação de rua na capital paulista. Depois do treinamento, elas receberam oportunidades de emprego em empresas como Vivenda do Camarão, Ri Happy, Verzani & Sandrini e Soma.

. Segundo estudo da Accenture, 95% dos executivos de concessionárias concordam que, nos próximos dois anos, os consumidores de energia elétrica irão optar cada vez mais pelo abastecimento off-grid (sistemas não conectados à rede). Isso porque a implantação de tecnologias de Geração Distribuída, como placas solares, está crescendo a um ritmo superior à capacidade de construção de novas redes.


. E por falar em energia: o Brasil terminou 2018 com a marca de 14,71 gigawatts (GW) de capacidade eólica instalada – 15,7% a mais do que no anterior – em 583 parques e mais de 7 mil aerogeradores em 12 estados. Os números são da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).


. Além da capacidade de geração já instalada, há outros 4,33 GW em processo de construção. Significa que, no final de 2024, pelo menos 19,04 GW poderão ser gerados por energia eólica no país, considerando contratos viabilizados em leilões e com outorgas publicadas.


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