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Estado de Minas

MERCADO S/A - Turismo no Brasil não decola

O Brasil não brilha nem se os números forem equiparados com os vizinhos sul-americanos


postado em 10/01/2019 06:00 / atualizado em 10/01/2019 08:00



(foto: VANDERLEI ALMEIDA/AFP %u2013 28/12/16 )
(foto: VANDERLEI ALMEIDA/AFP %u2013 28/12/16 )

 

 

 

O Brasil é uma nação de potenciais não realizados e em poucas áreas isso é tão verdadeiro quanto no turismo. Apesar da extraordinária diversidade – florestas, praias, montanhas, grandes cidades –, o país tem fracassado em atrair visitantes estrangeiros. Segundo os mais recentes dados disponíveis da Organização de Turismo, eles gastam por ano US$ 6 bilhões no Brasil (na foto, Praia de Ipanema, no Rio). Para efeito de comparação, é menos do que embolsam República Dominicana (US$ 7 bilhões), Filipinas (US$ 7 bilhões) e Vietnã (US$ 9 bilhões). O resultado também chama a atenção na comparação com emergentes como Turquia (US$ 22 bilhões) e México (US$ 21 bilhões). O Brasil não brilha nem se os números forem equiparados com os vizinhos sul-americanos. Argentina (US$ 5 bilhões), Colômbia (US$ 5 bilhões), Chile (US$ 4 bilhões) e Peru (US$ 4 bilhões) faturam só um pouco menos. Por enquanto, o governo Bolsonaro ainda não apresentou uma estratégia para impulsionar o turismo brasileiro.




Anatel bloqueia celulares piratas


Em poucas semanas, milhões de celulares piratas poderão ser bloqueados pelo governo brasileiro. Segundo a Anatel, o sinal deve ser interrompido em 14 estados e os aparelhos vão receber uma mensagem de texto informando que não poderão mais se conectar à rede de telecomunicações. Dessa forma, só terão alguma utilidade se forem conectados a redes de internet sem fio. De acordo com a agência, os smartphones que não têm o selo do órgão podem apresentar riscos aos usuários.



Na Levi’s, loja física permite compra digital

A tradicional grife Levi’s, uma das líderes globais do segmento de jeans, está abrindo em Itupeva (SP) um formato inédito de loja, que combina o espaço físico com atendimento digital. De acordo com a empresa, a unidade expõe os produtos nas vitrines e prateleiras, mas a conclusão da compra é realizada por uma plataforma on-line. “Decidimos atender nossos clientes de maneira original, proporcionando a eles uma experiência de compra diferente”, diz o diretor da marca no Brasil, Rui Silva.



Plataforma parcela IPVA em 12 vezes

O crescimento do mercado de fintechs está criando novas frentes de negócios. Uma das novidades é o parcelamento do IPVA, imposto sobre propriedade de veículo, que agora pode ser pago em até 12 meses na plataforma on-line Helpay. O custo é de 1,99%, mas ainda assim bem menor do que o abusivo cheque especial. Os brasileiros são adeptos de parcelamentos. Segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito, 79% dos consumidores costumam financiar suas compras.


59,8%

das famílias brasileiras têm dívidas (não necessariamente em atraso), segundo informações da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Há um ano, o índice era de 62,2%



"A coisa nunca é uma linha reta, sempre tem altos e baixos. O importante é aprender com as dificuldades e sempre ver nas dificuldades uma oportunidade"



. Jorge Paulo Lemann,
empresário e principal acionista da Anheuser-Busch InBev, a maior cervejaria do mundo




RAPIDINHAS


. Neste mês, duas importantes companhias aéreas, a marroquina Royal Air Maroc e a polonesa Polish Airlines, vão protocolar na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pedidos de autorização de novos voos para São Paulo e Rio de Janeiro. O Brasil faz parte do plano de ampliação de suas operações fora da Europa e África.

. A defesa do meio ambiente é uma obsessão para empresas de diversos setores. Há alguns dias, a companhia aérea portuguesa Hi Fly se tornou a primeira do mundo a voar de um continente a outro sem objetos de plástico a bordo. Na rota de Lisboa, em Portugal, a Natal, no Nordeste brasileiro, os copos, colheres, garrafas e até sacos de enjoo de plástico foram substituídos por utensílios de bambu e papel.

. Nem só de fake news vive o WhatsApp. A Heads, empresa de recrutamento e seleção, lançou um curso de networking pelo aplicativo. Cada participante receberá um áudio por dia e terá a possibilidade de se conectar com até 100 pessoas para ampliar a rede de contatos.

 

 

 

. E por falar em WhatsApp: o aplicativo de Mark Zuckerberg deverá concluir no primeiro trimestre a redução do limite de encaminhamento de mensagens para cinco contatos. Atualmente, é possível enviar mensagens para até vinte pessoas. A iniciativa busca combater a disseminação de notícias falsas.


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