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Estado de Minas

Farmácias crescem, contratam e ampliam investimentos


postado em 12/12/2018 06:00 / atualizado em 12/12/2018 09:25


O mercado de trabalho no setor farmacêutico está na contramão do desemprego. Além da forte expansão do número de vagas, nos últimos dois anos os salários aumentaram acima da inflação. É isso o que diz o diretor-executivo da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais, Marco Fiaschetti. “Essa expansão é notável”, diz o executivo. “Enquanto o Brasil perdeu mais de 2 milhões de postos de trabalho formais entre 2014 e 2017, o segmento de farmácias não só aumentou o número de funcionários contratados como concedeu ganho real a seus colaboradores.” Ele prossegue: “Em plena crise econômica, somente o segmento de manipulação passou de 6.936 para 7.545 estabelecimentos entre janeiro de 2014 e abril de 2018.” As grandes redes também têm acelerado os investimentos. Dono das redes Drogaria São Paulo e Drogaria Pacheco, o grupo DPSP planeja manter o ritmo de abertura de cem lojas por ano. Como um todo, o setor espera crescer entre 8% e 9% em 2019.

“Brasil não suportaria nova greve geral de caminhoneiros”
Nos últimos dois dias, grupos isolados de caminhoneiros fizeram novas paralisações em diversas rodovias brasileiras. Embora o resultado do movimento tenha sido um fiasco – a adesão até agora é baixa –, a iniciativa traz preocupação. “O Brasil não suportaria uma nova greve geral de caminhoneiros”, diz o diretor de uma grande rede varejista. “O problema é que o governo Temer está empurrando a questão da tabela do frete com a barriga. Essa encrenca vai sobrar para o Bolsonaro.”

 

 

Cuba 1: ilha entra na era da internet móvel
A mais famosa ilha do Caribe deve se tornar em breve um mercado interessante para as operadoras de telefonia. Desde a semana passada – e depois de anos de espera –, o país tem enfim conexão à internet por meio de redes móveis. Num primeiro momento, ela será operada apenas pela estatal Etecsa. Mas há sinalização do presidente Miguel Díaz-Canel de que o setor vai se abrir ao capital estrangeiro no futuro próximo.

Cuba 2: dona da Claro e da Embratel quer investir no país
Segundo um executivo da mexicana América Móvil, dona da Claro e da Embratel, a empresa vai apresentar ao governo cubano uma proposta de investimento no país em troca de fornecimento de infraestrutura de internet nas escolas. Por enquanto, o serviço é quase incessível. O pacote de dados mais em conta, para 600MB de navegação, custa US$ 7. Já o consumo de 4GB custa US$ 30, valor equivalente ao salário médio local.

RAPIDINHAS

O Rio de Janeiro deve perder o posto de destino mais cobiçado pelos turistas no réveillon. Segundo o aplicativo Voopter, especializado na comparação de preços de passagens aéreas, as cidades mais buscadas para viajar no ano-novo são Recife, Fortaleza, Natal, Salvador e João Pessoa. O Rio nem sequer aparece entre as primeiras colocadas.

O grupo paulista Alfacitrus, que cultiva há 40 anos laranjas e tangerinas no interior paulista, vai estrear no mercado internacional em 2019. Neste mês, a empresa recebeu o certificado europeu Global Gap, que abre portas de mercados no exterior. Segundo o presidente Emílio Fávero, Canadá e países árabes estão na mira da companhia.

Em tempos de desburocratização, o mercado de certificações digitais avança. Segundo dados do ITI, entidade que regula o setor no país, a Soluti fecha o ano como a empresa que mais emitiu esse tipo de documentos, com crescimento de 30% das receitas em
relação a 2017.

A empresa goiana aposta em um 2019 mais promissor. “O mercado continuará aquecido, especialmente por conta do e-social, projeto digital que visa unificar o envio dos dados sobre trabalhadores e permitir que as empresas prestem contas ao governo uma única vez”, afirma Vinicius Sousa, CEO da Soluti.

“Reduzir as desonerações é um caminho necessário a ser perseguido”
Esteves Colnago, ministro do Planejamento

US$ 11,2 bilhões é quanto a sul-coreana Samsung investiu em publicidade no período de um ano, tornando-se a maior anunciante global. A empresa de produtos eletrônicos superou a americana Procter & Gamble, até então líder do ranking

 

 


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