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Estado de Minas

Caso Carlos Ghosn: fraude ou armação?

Fato ou não, o caso envolvendo Ghosn chegou ao Brasil


postado em 11/12/2018 06:00 / atualizado em 11/12/2018 11:38

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Depois de três semanas detido, o franco-brasileiro Carlos Ghosn, ex-chefe das montadoras Nissan, Renault e Mitsubishi, foi acusado formalmente pela promotoria do Japão por má conduta financeira. A suspeita é de que ele tenha ocultado US$ 44 milhões das autoridades japonesas. Com isso, sua prisão preventiva foi estendida e poderá chegar a 22 dias, a contar de ontem. A Nissan também foi denunciada por apresentar declarações financeiras falsas. Apesar da decisão, ainda há quem acredite que o executivo foi vítima de uma armação depois de sua ascensão profissional em um país em que as oportunidades não costumam bater à porta de estrangeiros. Fato ou não, o caso envolvendo Ghosn chegou ao Brasil. Nos últimos dias, ele tentou recuperar pertences pessoais, documentos, obras de arte, objetos e dinheiro em espécie em um apartamento no Rio de Janeiro. A Nissan diz ser dona do imóvel, onde há três cofres trancados. O caso foi parar na Justiça brasileira.

US$ 23,5 bilhões
é quanto o SoftBank, grupo japonês que controla o maior fundo de private equity de tecnologia do mundo, deverá levantar em seu IPO (oferta pública de ações). A estreia da ação na Bolsa de Valores de Tóquio está prevista para 19 de dezembro

"Estive em provavelmente todas as mesas poderosas que você pode imaginar e posso dizer que as pessoas com muito poder nem são tão inteligentes assim”

.Michelle Obama, mulher de Barack Obama e ex-primeira-dama dos
    Estados Unidos, em discurso para estudantes em Londres, na Inglaterra 

Fundo internacional quer investir na Polishop
A rede varejista Polishop, do empresário João Appolinário, está na mira de um fundo internacional de investimento. A empresa não confirma, mas uma fonte ligada ao fundo assegura que o negócio é para valer. A proposta é comprar uma fatia do capital, mantendo Appolinário como controlador. “Entre as grandes redes de varejo, a Polishop é uma das opções mais atrativas”, disse a fonte. A transação deve girar entre
R$ 550 milhões e R$ 700 milhões.  

Libertadores 1: jogo em Madri traz lucro para os clubes
A final da Libertadores em Madri foi um ótimo negócio para River Plate e Boca Juniors. Enquanto muita gente achava que a transferência da partida, por motivos de segurança, da Argentina para a Espanha seria o retrato da falência do futebol sul-americano, a verdade é que os times tiveram rara oportunidade de se exibir na Europa. O jogo, vencido pelo River por 3 a 1, rendeu boa audiência na TV espanhola e os patrocinadores dos clubes ganharam uma exposição que não estava prevista no contrato.  

Libertadores 2: Madri também fatura
Para os espanhóis, receber a decisão da Libertadores também foi lucrativa. Apesar dos temores de que a rivalidade selvagem entre os dois principais times da Argentina traria problemas para Madri, o que aconteceu foi o contrário: a cidade embolsou um bom dinheiro. Segundo a Confederação Empresarial Independente de Madri, a capital espanhola faturou quase R$ 200 milhões com a final. O dinheiro extra veio do aumento de 10% no número de turistas na cidade e da ação dos patrocinadores.

RAPIDINHAS


. A Finpass, uma das principais fintechs de crédito do país, vai focar sua oferta de serviços nas pequenas e médias empresas. A ideia é usar inteligência artificial para encontrar clientes com o perfil indicado para a concessão de empréstimos. Segundo a Finpass, a iniciativa reduz em até 90% o tempo de análise de crédito na comparação com o modelo tradicional.

. Em tempos de Waze e Google Maps, as empresas de GPS estão condenadas ao fracasso, certo? Não é bem assim. A americana Inrix e a holandesa Here Tecnologies assinaram uma parceria para explorar novas possibilidades de negócios, especialmente no setor automotivo. Uma das propostas é melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.

. O ritmo ainda está distante do ideal, mas as empresas de tecnologia – as que mais demitiram nos últimos anos – voltaram a contratar. A indiana TCS, especializada em serviços de TI e com operações em São Paulo, Rio de Janeiro e Londrina (PR), abriu mil vagas no Brasil e espera preenchê-las até julho do ano que vem.

. Sócio da consultoria Tendências, o economista Silvio Campos Neto diz que o primeiro grande teste do presidente Jair Bolsonaro será em fevereiro, com a eleição das mesas diretoras da Câmara e do Senado. Nomes alinhados com o futuro governo são fundamentais para a aprovação das reformas. 

 

 


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