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Estado de Minas

Vício na internet afeta a saúde e os negócios

Pesquisas demonstraram que o vício na internet afeta a produtividade dos trabalhadores e, portanto, a performance financeira das empresas


postado em 16/10/2018 06:00 / atualizado em 16/10/2018 14:21


O mundo está preocupado com os efeitos perversos que o vício na internet e nas redes sociais pode provocar na saúde física e mental das pessoas e até no ambiente de negócios. Estudo realizado pela Universidade de Pequim concluiu que o uso excessivo de redes sociais é uma das principais causas de demissões no país. Na Alemanha, pesquisas demonstraram que o vício na internet afeta a produtividade dos trabalhadores e, portanto, a performance financeira das empresas. Nos Estados Unidos, a venda de livros tem sido afetada pela competição com o Facebook e afins. Para debater a questão, a União Europeia criou na semana passada um grupo de estudos formado por 120 pesquisadores de 38 países. Eles vão levantar os principais problemas associados ao tema e apresentar soluções. Não será tarefa fácil. A Organização Mundial d e Saúde está prestes a incluir o vício na internet na nova edição da Classificação de Doenças Mentais.

Climatempo vai para o campo
A agência de notícias climáticas Climatempo, fundada e comandada pelo empresário Carlos Magno, quer aproveitar o aniversário de 30 anos para iniciar a diversificação de suas operações. Em vez de se dedicar apenas a fazer boletins e previsões do tempo, a empresa lançará plataforma de suporte a empresários do agronegócio. A estratégia é sustentada pela convicção de que o agravamento das mudanças climáticas do planeta criará uma demanda por prevenção de perdas no campo.

Argentina quer mais brasileiros no país
O ministro do Turismo da Argentina, Gustavo Santos, se reunirá nos próximos dias com executivos das companhias aéreas brasileiras para reivindicar maior oferta de voos para as principais cidades do país, principalmente Buenos Aires e Córdoba. Diante da forte desvalorização do peso, cotado em cerca de R$ 0,10, o governo argentino quer mostrar para o turista brasileiro que nunca foi tão barato cruzar a fronteira.

A vez do etanol de milho

 

O etanol de milho, que surgiu no Brasil como alternativa para o aumento da produção de combustível, não para de avançar. Nos últimos três anos, o mercado do produto triplicou – e isso apesar das críticas dos empresários do etanol de cana, que dizem que a iniciativa pode prejudicar a produção de alimentos. As perspectivas são tão favoráveis que muitos investidores têm consultado o Ministério da Agricultura atrás de informações sobre como surfar nessa onda.

12,4%

Foi quanto cresceu a receita líquida do Grupo Pão de Açúcar no terceiro trimestre, se comparada com o mesmo período do ano anterior. A rede de “atacarejo” Assaí registrou o maior avanço, de 25,2%

 "Acho que as moedas virtuais estão aqui para ficar. Acredito que há um futuro para elas "

. Christopher Giancarlo, presidente da Comissão de Negociação de Contratos Futuros de Commodities dos Estados Unidos, uma das principais agências reguladores do sistema financeiro dos Estados Unidos. A análise de Giancarlo respalda os negócios envolvendo criptomoedas, como bitcoins

RAPIDINHAS


Maior clube de assinatura de cerveja do país, o Clube do Malte está perto de alcançar a meta de dobrar de tamanho em 2018. Ao completar sete anos de operação, a empresa se consolidou como a maior plataforma de e-commerce do setor. Atualmente, tem 7 mil assinaturas ativas e espera superar 15 mil no próximo ano.

Não são apenas as moedas virtuais como bitcoins que se apoiam na revolucionária tecnologia blockchain para dinamizar os negócios. A gigante americana Louis Dreyfus utilizou os algoritmos do blockchain para vender soja ao governo chinês. Resultado: o processamento da transação, que normalmente levaria duas semanas, foi feito em uma.

A tecnologia também começou a ser adotada no rastreamento de commodities. Empresas que exportam café desenvolveram QR Codes que permitem identificar a origem do produto. Os códigos criptográficos são registrados por meio do blockchain, que tem capacidade monumental para armazenar dados e é praticamente indevassável.

A Apple é mesmo uma máquina de fazer dinheiro. No terceiro trimestre, as vendas do App Store – a loja para baixar aplicativos – totalizaram US$ 12 bilhões, alta de 23% ante igual período do ano passado. O valor corresponde ao dobro do faturamento do Play Store, do Google, no mesmo período.


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